Eduardo Rocha viveu na pele uma história que ainda assusta a sociedade brasileira mesmo diante de tantos casos: a pedofilia. Vítima de um abuso sexual aos cinco anos de idade hoje ele viaja pelo país promovendo palestras para a conscientização desse problema.
Desenvolvendo esse trabalho desde 2009, Rocha pode afirmar com propriedade sobre o que a Igreja brasileira pode fazer: conscientizar e prevenir. “Acredito que a conscientização e a prevenção, são sem dúvida alguma as armas mais poderosas que temos contra esta guerra covarde em que as vítimas normalmente são crianças inocentes”.
Em entrevista exclusiva ao Gospel Prime Eduardo Rocha também fala sobre o período que se assumiu como gay e da época em que militava no movimento LGBT como transformista. Hoje, casado com uma mulher ele afirma e se mostra como exemplo de que existe ex-gay. “Não tenho dúvida que isso é possível, pois eu vivi esta mudança. Fui não só homossexual, mas me tornei um militante e um dos principais ícones do movimento gay na região do triângulo mineiro”, diz.
Gospel Prime: No vídeo que conta um pouco a sua história você cita que foi vítima de pedofilia. Quantos anos você tinha nessa época? É possível superar esse trauma?
Eduardo Rocha: Eu tinha 5 anos. A superação do trauma começa a partir do momento em que você entende o que realmente aconteceu a você e fala sobre isso. É necessário entender que a criança não teve culpa e é preciso estar disposto a perdoar o agressor, isso não significa de forma alguma que ele deva permanecer impune.
GP: De alguma forma esse abuso fez com que você optasse por ser um homossexual?
ER: Tratar a sexualidade apenas como uma opção, é tratar o assunto de forma superficial, sem dar a ele a profundidade e análise que merece. Não tenho dúvidas que “abusos” na infância, não só sexuais, mas também morais e de autoridade, contribuem significativamente para a construção de uma sexualidade confusa.
Depois de oito anos de experiência, vencendo a prática da homossexualidade, sendo regenerado a uma nova identidade, tendo contato com pessoas que passaram por situações parecidas, tendo debatido com inúmeros profissionais (psicólogos, psiquiatras) e ouvido tantos desabafos de pessoas que enfrentam crises por conta da sua sexualidade, chego a conclusão que a maioria ainda tem um conhecimento muito limitado sobre os assuntos da sexualidade de uma forma geral sendo que esse número é ainda menor quando se fala sobre a homossexualidade.
GP: Encontramos outros casos de pessoas que sofreram abuso na infância e acabaram desencadeando o homossexualismo. Você acredita que há uma ligação entre ser vítima de pedofilia e ter comportamento homossexual?
ER: O abuso sexual, principalmente quando este vem de alguém que representa uma figura de autoridade (pai, um padrasto, professor, etc.), causa muita confusão na mente da criança. A criança está em processo de formação e todas as informações, estímulos, emoções e conceitos que receber, serão processados e gravados em sua alma (seja de forma consciente ou inconsciente). Vale salientar que o abuso por si só, não leva ninguém a ser homossexual.
A construção da sexualidade é um processo definido por diversos fatores e nenhum deles deve ser avaliado de forma isolada. Alguns fatores são bem perceptíveis e visíveis, porém outros são subjetivos e difíceis de serem percebidos sem um conhecimento prévio de outros assuntos.
Não adianta você querer aprender geometria, sem que antes tenha aprendido a somar, dividir e multiplicar. Para se conhecer melhor a sua própria sexualidade, é necessário conhecer alguns conceitos a respeito de si mesmo, de como funciona a nossa mente e de como armazenamos e processamos as informações. Atualmente tenho me aconselhado com um amigo, que é psicólogo especializado em neuropsicologia que é uma interface ou aplicação da psicologia e da neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento humano. Tenho lido muito a respeito da memória do prazer e este psicólogo afirma que após conhecer a si mesmo e a sua própria sexualidade, você só vivencia a homossexualidade se realmente quiser.
GP: Hoje você realiza um trabalho em combate a pedofilia, já encontrou muitas histórias parecidas com a sua?
ER: Com certeza, temos ouvido por todo o Brasil relato de pessoas que passaram pelo abuso: crianças, jovens e até mesmo casos de idosos que viveram em outra época e cultura e portanto sofreram drásticas consequências por serem obrigados a guardarem os “seus segredos”
GP: O que podemos fazer para ajudar essas crianças/jovens?
ER: Acredito que a conscientização e a prevenção, são sem dúvida alguma as armas mais poderosas que temos contra esta guerra covarde em que as vítimas normalmente são crianças inocentes.
GP: Como você tem realizado essa campanha? Políticos e empresas te ajudam?
ER: Essa campanha tem sido feita desde 2009 através de palestras, distribuição de cartilhas, veiculação de vídeos institucionais e promoção de eventos. Recebemos apoio de alguns políticos e empresários, mas sentimos que o nosso maior incentivador ainda é o cidadão comum, aquele que contribui com bem pouco, mas que ao se somar a outros formam uma grande “corrente” a favor das crianças.
GP: Por falar em política, recentemente alguns parlamentares evangélicos tentaram discutir sobre a possibilidade de oferecer tratamento psicológico para homossexuais que desejam se tornar heterossexuais, algo que o Conselho Federal de Psicologia não aceita. Na sua opinião é possível reverter a opção sexual de uma pessoa?
ER: Não tenho dúvida que isso é possível, pois eu vivi esta mudança. Fui não só homossexual, mas me tornei um militante e um dos principais ícones do movimento gay na região do triângulo mineiro. Conheci a luta dos “LGBTS” e hoje sou totalmente contra tudo o que fiz e defendi e principalmente pelas mentiras divulgadas pelo movimento.
Outro dia mesmo ouvi o Deputado Jean Wyllys afirmar (entrevista CQC maio 2012) que os métodos utilizados para a “mudança” da sexualidade são violentos. Sei que uma das grandes armas do movimento gay é a mentira, falo isso por ter sido um dia um grande mentiroso. Até 2004 nosso programa (SBT – Triângulo Mineiro) usava de artifícios para promover a causa gay.
GP: Como você conseguiu se libertar da vida de homossexualismo já que você chegou a ser travesti e hoje é casado?
ER: É necessário deixar claro que eu não fui um travesti e sim um transformista. O Travesti altera a forma física do seu corpo (hormônios, cirurgias, implantes, próteses) e o transformista apenas se “veste” como uma mulher.
Quanto ao processo de restauração, a partir do momento que eu ouvi a voz de Deus e entendi que isso era pecado, comecei a buscar praticar a Palavra de Deus, e “conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”, e adotei padrões para a minha vida totalmente diferentes daqueles que eu vivia. Tudo mudou, desde os amigos com quem passei a me relacionar até as músicas que passei a ouvir. A espiritualidade, uma área totalmente vazia até então, passou a ser uma das partes mais importantes da minha vida.
Oração, leitura diária da Palavra, ter alguém maduro com quem me aconselhar, ir a igreja, participar dos eventos, estudos e cursos, aconselhar outras pessoas e pregar o evangelho, participar de vigílias e retiros espirituais, são práticas comuns hoje pra mim.
GP: Como a igreja pode ajudar essas pessoas sem entrar no que muitos chamam de comportamento homofóbico?
ER: Enquanto a Igreja for igreja, ela vai dizer que a homossexualidade é pecado, e isso sempre será considerado pelo movimento gay e seus simpatizantes como homofóbico, retrógrado, antigo, inadequado e tantos outros adjetivos quanto eles puderem encontrar. O que temos que fazer é o nosso papel, de fazer discípulos de Cristo e amar o pecador, por pior que possamos achar que ele seja, sem deixar de denunciar o pecado.
Atualmente através de nosso site, nossos DVDs, seminários e grupos de ajuda, temos colaborado com as pessoas que desejam vencer a homossexualidade e contribuído com a capacitação de líderes para lidarem com o assunto.
Desenvolvendo esse trabalho desde 2009, Rocha pode afirmar com propriedade sobre o que a Igreja brasileira pode fazer: conscientizar e prevenir. “Acredito que a conscientização e a prevenção, são sem dúvida alguma as armas mais poderosas que temos contra esta guerra covarde em que as vítimas normalmente são crianças inocentes”.
Em entrevista exclusiva ao Gospel Prime Eduardo Rocha também fala sobre o período que se assumiu como gay e da época em que militava no movimento LGBT como transformista. Hoje, casado com uma mulher ele afirma e se mostra como exemplo de que existe ex-gay. “Não tenho dúvida que isso é possível, pois eu vivi esta mudança. Fui não só homossexual, mas me tornei um militante e um dos principais ícones do movimento gay na região do triângulo mineiro”, diz.
Gospel Prime: No vídeo que conta um pouco a sua história você cita que foi vítima de pedofilia. Quantos anos você tinha nessa época? É possível superar esse trauma?
Eduardo Rocha: Eu tinha 5 anos. A superação do trauma começa a partir do momento em que você entende o que realmente aconteceu a você e fala sobre isso. É necessário entender que a criança não teve culpa e é preciso estar disposto a perdoar o agressor, isso não significa de forma alguma que ele deva permanecer impune.
GP: De alguma forma esse abuso fez com que você optasse por ser um homossexual?
ER: Tratar a sexualidade apenas como uma opção, é tratar o assunto de forma superficial, sem dar a ele a profundidade e análise que merece. Não tenho dúvidas que “abusos” na infância, não só sexuais, mas também morais e de autoridade, contribuem significativamente para a construção de uma sexualidade confusa.
Depois de oito anos de experiência, vencendo a prática da homossexualidade, sendo regenerado a uma nova identidade, tendo contato com pessoas que passaram por situações parecidas, tendo debatido com inúmeros profissionais (psicólogos, psiquiatras) e ouvido tantos desabafos de pessoas que enfrentam crises por conta da sua sexualidade, chego a conclusão que a maioria ainda tem um conhecimento muito limitado sobre os assuntos da sexualidade de uma forma geral sendo que esse número é ainda menor quando se fala sobre a homossexualidade.
GP: Encontramos outros casos de pessoas que sofreram abuso na infância e acabaram desencadeando o homossexualismo. Você acredita que há uma ligação entre ser vítima de pedofilia e ter comportamento homossexual?
ER: O abuso sexual, principalmente quando este vem de alguém que representa uma figura de autoridade (pai, um padrasto, professor, etc.), causa muita confusão na mente da criança. A criança está em processo de formação e todas as informações, estímulos, emoções e conceitos que receber, serão processados e gravados em sua alma (seja de forma consciente ou inconsciente). Vale salientar que o abuso por si só, não leva ninguém a ser homossexual.
A construção da sexualidade é um processo definido por diversos fatores e nenhum deles deve ser avaliado de forma isolada. Alguns fatores são bem perceptíveis e visíveis, porém outros são subjetivos e difíceis de serem percebidos sem um conhecimento prévio de outros assuntos.
Não adianta você querer aprender geometria, sem que antes tenha aprendido a somar, dividir e multiplicar. Para se conhecer melhor a sua própria sexualidade, é necessário conhecer alguns conceitos a respeito de si mesmo, de como funciona a nossa mente e de como armazenamos e processamos as informações. Atualmente tenho me aconselhado com um amigo, que é psicólogo especializado em neuropsicologia que é uma interface ou aplicação da psicologia e da neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento humano. Tenho lido muito a respeito da memória do prazer e este psicólogo afirma que após conhecer a si mesmo e a sua própria sexualidade, você só vivencia a homossexualidade se realmente quiser.
GP: Hoje você realiza um trabalho em combate a pedofilia, já encontrou muitas histórias parecidas com a sua?
ER: Com certeza, temos ouvido por todo o Brasil relato de pessoas que passaram pelo abuso: crianças, jovens e até mesmo casos de idosos que viveram em outra época e cultura e portanto sofreram drásticas consequências por serem obrigados a guardarem os “seus segredos”
GP: O que podemos fazer para ajudar essas crianças/jovens?
ER: Acredito que a conscientização e a prevenção, são sem dúvida alguma as armas mais poderosas que temos contra esta guerra covarde em que as vítimas normalmente são crianças inocentes.
GP: Como você tem realizado essa campanha? Políticos e empresas te ajudam?
ER: Essa campanha tem sido feita desde 2009 através de palestras, distribuição de cartilhas, veiculação de vídeos institucionais e promoção de eventos. Recebemos apoio de alguns políticos e empresários, mas sentimos que o nosso maior incentivador ainda é o cidadão comum, aquele que contribui com bem pouco, mas que ao se somar a outros formam uma grande “corrente” a favor das crianças.
GP: Por falar em política, recentemente alguns parlamentares evangélicos tentaram discutir sobre a possibilidade de oferecer tratamento psicológico para homossexuais que desejam se tornar heterossexuais, algo que o Conselho Federal de Psicologia não aceita. Na sua opinião é possível reverter a opção sexual de uma pessoa?
ER: Não tenho dúvida que isso é possível, pois eu vivi esta mudança. Fui não só homossexual, mas me tornei um militante e um dos principais ícones do movimento gay na região do triângulo mineiro. Conheci a luta dos “LGBTS” e hoje sou totalmente contra tudo o que fiz e defendi e principalmente pelas mentiras divulgadas pelo movimento.
Outro dia mesmo ouvi o Deputado Jean Wyllys afirmar (entrevista CQC maio 2012) que os métodos utilizados para a “mudança” da sexualidade são violentos. Sei que uma das grandes armas do movimento gay é a mentira, falo isso por ter sido um dia um grande mentiroso. Até 2004 nosso programa (SBT – Triângulo Mineiro) usava de artifícios para promover a causa gay.
GP: Como você conseguiu se libertar da vida de homossexualismo já que você chegou a ser travesti e hoje é casado?
ER: É necessário deixar claro que eu não fui um travesti e sim um transformista. O Travesti altera a forma física do seu corpo (hormônios, cirurgias, implantes, próteses) e o transformista apenas se “veste” como uma mulher.
Quanto ao processo de restauração, a partir do momento que eu ouvi a voz de Deus e entendi que isso era pecado, comecei a buscar praticar a Palavra de Deus, e “conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”, e adotei padrões para a minha vida totalmente diferentes daqueles que eu vivia. Tudo mudou, desde os amigos com quem passei a me relacionar até as músicas que passei a ouvir. A espiritualidade, uma área totalmente vazia até então, passou a ser uma das partes mais importantes da minha vida.
Oração, leitura diária da Palavra, ter alguém maduro com quem me aconselhar, ir a igreja, participar dos eventos, estudos e cursos, aconselhar outras pessoas e pregar o evangelho, participar de vigílias e retiros espirituais, são práticas comuns hoje pra mim.
GP: Como a igreja pode ajudar essas pessoas sem entrar no que muitos chamam de comportamento homofóbico?
ER: Enquanto a Igreja for igreja, ela vai dizer que a homossexualidade é pecado, e isso sempre será considerado pelo movimento gay e seus simpatizantes como homofóbico, retrógrado, antigo, inadequado e tantos outros adjetivos quanto eles puderem encontrar. O que temos que fazer é o nosso papel, de fazer discípulos de Cristo e amar o pecador, por pior que possamos achar que ele seja, sem deixar de denunciar o pecado.
Atualmente através de nosso site, nossos DVDs, seminários e grupos de ajuda, temos colaborado com as pessoas que desejam vencer a homossexualidade e contribuído com a capacitação de líderes para lidarem com o assunto.
Para saber mais sobre Eduardo Rocha acesse seu site: www.eduardoegenoveva.com.br.
Fonte: GospelPrime
Fonte: GospelPrime
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Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com