Com patrimônio de R$ 301 milhões, o ex-deputado Otaviano Pivetta (PDT), de Lucas do Rio Verde, é o candidato a prefeito mais rico do Brasil. Ele mais que dobrou os bens se comparado à eleição de 2010, quando se candidatou a vice-governador. Na ocasião, a chapa era encabeçada pelo também empresário Mauro Mendes (PSB), segundo mais abastado e que pleiteia pela segunda vez o comando da capital nesse ano.Os bens de Pivetta se concentram principalmente em ações de grandes empresas, como o grupo Vanguarda, onde tem R$ 200 milhões em participação. Em 2010, ele informou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) patrimônio de R$ 132 milhões. Os dados podem ser vistos no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
No caso de Mauro Mendes, ele é o mais rico entre os concorrentes das capitais, de acordo com levantamento feito pelo site Terra. Ele informou à Justiça patrimônio de R$ 116,8 milhões e praticamente engordou o bolso em 5 vezes se comparado a 2008, quando informou valores na ordem de R$ 24 milhões e disputou sem sucesso o comando do Palácio Alencastro.
Depois de Mauro Mendes, o segundo mais rico do Brasil é o prefeito e candidato à reeleição em Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB-MG), que informou patrimônio de R$ 58,8 milhões. Em seguida, aparece o deputado Reinaldo Azambuja (PSDB-MS), que apresentou patrimônio de R$ 32,6 milhões.
O comparativo feito em todo o país foi feito pelo site Terra deve permanecer inalterado, apesar dos candidatos que não tiveram os nomes enviados à Justiça até o dia 5 poderão requerer registro individualmente até às 19h de hoje. Isso porque, tradicionalmente, as legendas priorizam os concorrentes majoritários e basicamente postulantes a vereador ficam de fora da lista oficial das coligações.
O patrimônio de Mauro foi divulgado ontem e mostra que ele é disparado o mais rico das capitais, inclusive se comparado aos demais concorrentes de Cuiabá. O deputado Guilherme Maluf (PSDB) declarou bens de R$ 1,078 milhão. Carlos Brito (PSD), R$ 593,7 mil. Adolfo Grassi (PPL), R$ 52 mil. Lúdio Cabral (PT), R$ 173,8 mil, e o procurador Mauro Lara de Barros (Psol), R$ 113 mil. Já Pivetta tem sido há anos destaque em Lucas do Rio Verde, cidade referência do agronegócio.
A Gazeta
Foto: Divulgação
Depois de Mauro Mendes, o segundo mais rico do Brasil é o prefeito e candidato à reeleição em Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB-MG), que informou patrimônio de R$ 58,8 milhões. Em seguida, aparece o deputado Reinaldo Azambuja (PSDB-MS), que apresentou patrimônio de R$ 32,6 milhões.
O comparativo feito em todo o país foi feito pelo site Terra deve permanecer inalterado, apesar dos candidatos que não tiveram os nomes enviados à Justiça até o dia 5 poderão requerer registro individualmente até às 19h de hoje. Isso porque, tradicionalmente, as legendas priorizam os concorrentes majoritários e basicamente postulantes a vereador ficam de fora da lista oficial das coligações.
O patrimônio de Mauro foi divulgado ontem e mostra que ele é disparado o mais rico das capitais, inclusive se comparado aos demais concorrentes de Cuiabá. O deputado Guilherme Maluf (PSDB) declarou bens de R$ 1,078 milhão. Carlos Brito (PSD), R$ 593,7 mil. Adolfo Grassi (PPL), R$ 52 mil. Lúdio Cabral (PT), R$ 173,8 mil, e o procurador Mauro Lara de Barros (Psol), R$ 113 mil. Já Pivetta tem sido há anos destaque em Lucas do Rio Verde, cidade referência do agronegócio.
A Gazeta
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