Após 12 anos acusado de estuprar e engravidar a filha
Uma história que parecia não ter solução terminou com a prisão na sexta-feira (29) de um pai acusado de ter estuprado e engravidado a filha de doze anos, exatamente doze anos após o crime.
J. L.S, foi preso pela Polícia Civil, através de Mandado de Prisão, no Fórum da Comarca de Francisco Beltrão, às 16h30min, de sexta-feira, 29 de junho de 2012.
Entenda o caso.
O crime ocorreu em Juína/MT, no ano de 2000, onde José que é de família de Marmeleiro morava com a esposa C. R e dois filhos menores a sua filha, K, (vítima) na época com 12 anos e um filho, T de 06 anos.
A filha de 12 anos, denunciou para a mãe que o pai a havia violentado. A mãe denunciou o caso à polícia de Juína/MT e José desapareceu. Do estupro resultou na gravidez da filha. Nasceu um menino que hoje está com 12 anos.
Os familiares, a mãe e os dois filhos, voltaram para Marmeleiro, e nunca mais conseguiram localizar José.
A família entrou com ação de pensão alimentícia contra José, para os dois filhos menores K. e T, e como ele não foi localizado, os avós paternos que residem em Marmeleiro, foram sentenciados a pagar a pensão alimentícia, o que fizeram até os netos completarem a maior idade.
A família então entrou agora, através da advogada Debora Maciel com uma ação de reconhecimento de paternidade e pensão alimentícia para o menino de 12 anos, filho de K, com o próprio pai e caso ele não fosse encontrado, os avós deveriam fornecer material para exame de DNA por presunção de paternidade.
Na primeira audiência José não compareceu. Porém na segunda audiência marcada para sexta-feira (29), para surpresa de todos ele compareceu acompanhado de advogado e da atual esposa, alegando inocência, que não teria cometido o estupro, que não era o pai da criança e que não devia nada para a Justiça. Ele estava morando em Santa Catarina desde que ocorreram os fatos.
O crime ocorreu em Juína/MT, no ano de 2000, onde José que é de família de Marmeleiro morava com a esposa C. R e dois filhos menores a sua filha, K, (vítima) na época com 12 anos e um filho, T de 06 anos.
A filha de 12 anos, denunciou para a mãe que o pai a havia violentado. A mãe denunciou o caso à polícia de Juína/MT e José desapareceu. Do estupro resultou na gravidez da filha. Nasceu um menino que hoje está com 12 anos.
Os familiares, a mãe e os dois filhos, voltaram para Marmeleiro, e nunca mais conseguiram localizar José.
A família entrou com ação de pensão alimentícia contra José, para os dois filhos menores K. e T, e como ele não foi localizado, os avós paternos que residem em Marmeleiro, foram sentenciados a pagar a pensão alimentícia, o que fizeram até os netos completarem a maior idade.
A família então entrou agora, através da advogada Debora Maciel com uma ação de reconhecimento de paternidade e pensão alimentícia para o menino de 12 anos, filho de K, com o próprio pai e caso ele não fosse encontrado, os avós deveriam fornecer material para exame de DNA por presunção de paternidade.
Na primeira audiência José não compareceu. Porém na segunda audiência marcada para sexta-feira (29), para surpresa de todos ele compareceu acompanhado de advogado e da atual esposa, alegando inocência, que não teria cometido o estupro, que não era o pai da criança e que não devia nada para a Justiça. Ele estava morando em Santa Catarina desde que ocorreram os fatos.
Como no sistema não havia registro do Mandado de Prisão, ele estava confiante de que nada iria acontecer.
Ocorre que a advogada informou o Ministério Público do ocorrido e enquanto a audiência acontecia na Vara da Família, o Promotor conseguiu contato com a Justiça de Juína/MT e descobriu o Mandado de Prisão em aberto por Estupro. O Promotor solicitou imediatamente a presença da Polícia Civil e José foi preso ainda durante a audiência.
Segundo informações da advogada da família, a ex- esposa de José, C. R e sua filha K, choravam copiosamente após a prisão, achando que nunca mais o culpado iria ser punido e que a Justiça nunca iria ser feita.
Em Marmeleiro na época o caso teve grande repercurssão, até mesmo porque a família voltou a morar na cidade depois que os fatos ocorreram. Um exame de DNA deverá ser feito por determinação da Justiça para comprovar ou não se José é pai do próprio filho.
A informação só foi liberada na noite desta segunda-feira (02/07) quando José foi encaminhado à Penitenciária Estadual, por medidas de segurança, onde irá aguardar a decisão da Justiça.
Ocorre que a advogada informou o Ministério Público do ocorrido e enquanto a audiência acontecia na Vara da Família, o Promotor conseguiu contato com a Justiça de Juína/MT e descobriu o Mandado de Prisão em aberto por Estupro. O Promotor solicitou imediatamente a presença da Polícia Civil e José foi preso ainda durante a audiência.
Segundo informações da advogada da família, a ex- esposa de José, C. R e sua filha K, choravam copiosamente após a prisão, achando que nunca mais o culpado iria ser punido e que a Justiça nunca iria ser feita.
Em Marmeleiro na época o caso teve grande repercurssão, até mesmo porque a família voltou a morar na cidade depois que os fatos ocorreram. Um exame de DNA deverá ser feito por determinação da Justiça para comprovar ou não se José é pai do próprio filho.
A informação só foi liberada na noite desta segunda-feira (02/07) quando José foi encaminhado à Penitenciária Estadual, por medidas de segurança, onde irá aguardar a decisão da Justiça.
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