Em Mato Grosso sete candidatos podem ser penalizados. Entre as autarquias estão Incra, INSS, IFMT |
CenárioMT |
A Advocacia Geral da União (AGU) impetrou recurso para impedir que os candidatos associem seus nomes aos de autarquias e órgãos públicos. Muitos integram o nome a locais onde trabalham. A medida pode afetar 210 candidatos que concorrem aos cargos de vereador, prefeito e vice em todo o país.
Em Mato Grosso sete candidatos a vereador podem ter que mudar seu registro caso o recurso da AGU seja aceito. Em Cuiabá, Carlos Alberto de Almeida (PT), se registrou como Carlinhos Funasa. O candidato à Câmara de Várzea Grande, Wellington Soares (PSB) entrou na disputa com o nome Prof. Soares do IFMT. Já em Conquista D’Oeste, Edilson Dutra Pereira (PR), o Edilson da Funai. Dois funcionários do Incra também usaram o nome do órgão, Salete Maria de Boni (PT), a Salete do Incra, que concorre em Terra Nova do Norte e Orcírio Echeverria Pleutin (PT), o Orcírio do Incra, que disputa em Vila Bela da Santíssima Trindade. Armindo Salvador de Moraes (PDT), o Armindo do INSS e Adelson da Silva Rezende (PRP), o Adelson do INSS, ambos disputam uma vaga no legislativo de Rosário Oeste e usaram o INSS junto aos seus nomes.
A AGU propõe ainda que aqueles que utilizaram do nome de entidades públicas poderão estar sujeitos a pena de prestação de serviços comunitários a até seis meses de detenção.
É permitido aos candidatos registrar sua candidatura com um nome fantasia.
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