O agente também é suspeito de tentar desestabilizar os trabalhos da unidade ao dificultar e criticar a direção e aos demais gestores do sistema prisional, além de fazer intrigas entre os policiais militares que trabalham no interior da cadeia e agentes prisionais.
Na mesma portaria, o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Paulo Lessa, e o auditor-geral do Estado, José Alves Pereira Filho, instaurou ainda a comissão que irá apurar a má conduta do servidor. Durante o período de 60 dias que ficará afastado das funções para que não venha a interferir nos trabalhos da comissão, o agente deverá cumprir o horário integral de trabalho na unidade administrativa do Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica de Cáceres.
Fonte: G1MT






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