De Rondonópolis - Débora Siqueira
Foto: Assessoria
O acordo do PR com o governador Silval Barbosa é de que até 15 de junho ele deve resolver se volta ou não a Setpu
Ex-secretário-adjunto de Pavimentação Urbana da Setpu, José Márcio Guedes (PR) participou nesta quarta-feira (30), de forma interina, da sessão ordinária da Câmara de Rondonópolis. Ele assumiu a cadeira de vereador no lugar de Ananias Filho (PR), que hoje esta à frente da prefeitura.
O acordo do PR com o governador Silval Barbosa é de que até 15 de junho ele deve resolver se volta ou não a ocupar o posto de onde despachava até a semana passada.
No dia 13 de junho, após a definição das eleições indiretas, caso Ananias seja confirmado como prefeito da cidade até 31 de dezembro e se Zé do Pátio (PMDB) não consiga reverter a cassação, a tendência é que Zé Márcio continue como vereador. Depois da eleição indireta, Ananias é obrigado a renunciar ao cargo de vereador e o primeiro suplente assumirá de vez.
O problema é que Zé Márcio não poderá disputar o cargo eletivo no pleito de outubro, porque não tinha se desincompatibilizado do cargo em abril, conforme as regras eleitorais.
“A minha vontade é de continuar como vereador, na verdade, gostaria de ter sido vereador desde janeiro de 2009, mas fiquei na primeira suplência”. A indefinição não é tanto ser parlamentar até dezembro, mas sim o que fazer depois desse prazo.
“Como secretário-adjunto, poderia sair do cargo em 31 de dezembro de 2014. Mas, até o final do ano, muita coisa vai acontecer e outro acordo será discutido”.
O acordo do PR com o governador Silval Barbosa é de que até 15 de junho ele deve resolver se volta ou não a ocupar o posto de onde despachava até a semana passada.
No dia 13 de junho, após a definição das eleições indiretas, caso Ananias seja confirmado como prefeito da cidade até 31 de dezembro e se Zé do Pátio (PMDB) não consiga reverter a cassação, a tendência é que Zé Márcio continue como vereador. Depois da eleição indireta, Ananias é obrigado a renunciar ao cargo de vereador e o primeiro suplente assumirá de vez.
O problema é que Zé Márcio não poderá disputar o cargo eletivo no pleito de outubro, porque não tinha se desincompatibilizado do cargo em abril, conforme as regras eleitorais.
“A minha vontade é de continuar como vereador, na verdade, gostaria de ter sido vereador desde janeiro de 2009, mas fiquei na primeira suplência”. A indefinição não é tanto ser parlamentar até dezembro, mas sim o que fazer depois desse prazo.
“Como secretário-adjunto, poderia sair do cargo em 31 de dezembro de 2014. Mas, até o final do ano, muita coisa vai acontecer e outro acordo será discutido”.
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