Prefeitura não dá manutenção a importante via que liga a região do CPA com o Coxipó
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Da Reportagem
Um itinerário importante para desafogar o trânsito de avenidas cada dia mais congestionadas, como a Rubens de Mendonça (do CPA) e a Fernando Corrêa da Costa, não está recebendo a devida atenção da prefeitura.
São as ruas do bairro Boa Esperança que compõem o trajeto de quem trabalha em órgãos sediados no Centro Político Administrativo e mora na região do Coxipó ou estuda em faculdades sediadas na avenida Beira Rio.
A situação pior é da rua 59, que liga a Rua 1 (aquela do antigo Sayonara) à Avenida Fernando Correa da Costa, passando pela rua Francisco Pinheiro, uma espécie de beco com menos pouco mais de 100 metros de extensão.
Para cortar caminho, muitos motoristas que saem do CPA acostumaram a se dirigir ao Coxipó passando pelo bairro Morada do Ouro, Carumbé e Jardim Itália. No Jardim Itália, a avenida principal passou por obras recentes de alargamento e recapeamento e está em boas condições de tráfego.
Saindo dessa via, o motorista pega a avenida Archimedes Pereira Lima (Estrada do Moinho), que também está razoável, indo até a Lua Morena (casa de shows), onde entra para sair na avenida Fernando Correa da Costa.
Pouco antes da entrada do Sayonara, na Rua 1, o motorista começa a se deparar com buracos e ondulações. Nada, porém, que se compara a situação da rua 59, num trecho a menos de 100 metros da Fernando Correa.
Os buracos são maiores exatamente no único ponto onde o motorista sai no trevo da avenida Beira, de onde pode seguir tanto para o Coxipó quanto para faculdades e outros bairros.
As crateras abertas pela água que brota ininterruptamente alguns metros acima estão impedindo a passagem de carros. Quem mora próximo até se assusta com o barulho de freadas e batidas das rodas dos veículos nos buracos.
Ruth Rodrigues Lisboa, que mora na rua 59 há mais de 30 anos, diz que até sente pena dos motoristas quando escuta os carros caindo nos buracos. Ela diz que há pelo menos três anos o movimento de carros nessa rua triplicou.
Antonio José Pereira Silva reclama: “parece que somente a prefeitura não percebeu a importância desse itinerário”. Silva acha que com o trânsito tumultuado pelas obras da Copa e cada dia mais carros em circulação, todas as opções para fugir das grandes avenidas deveriam receber atenção especial dos gestores públicos.
Por causa do feriado prolongado de Corpus Christi, a reportagem do Diário não conseguiu fazer contato com a equipe da Secretaria Municipal de Obras.






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