Legenda deve comandar pastas estratégicas, entre as quais a de Transportes, considerada uma das joias da coroa do Poder Executivo estadual
A volta do PSD ao Executivo, além de ser uma questão de reforço à governabilidade, está sendo vista no Palácio Paiaguás como uma questão de reconhecimento ao apoio que a sigla vem dando ao governo, na Assembleia Legislativa, quando de votações decisivas
No Palácio Paiaguás e na Assembleia Legislativa já é tido com certo o retorno do PSD ao cargos do chamado primeiro escalão, faltando apenas alguns ajustes políticos para definir os espaços que a sigla de José Riva deverá comandar. Nas conversações, fala-se em três secretárias, sendo uma delas a de Transportes já com o titular praticamente definido: o deputado José Domingos Fraga.
Para lideranças da base parlamentar de sustentação de Silval Barbosa, a volta do PSD ao Executivo, além de ser uma questão de reforço à governabilidade (considerando se tratar hoje do maior partido no Estado em termos de representantes com mandatos eletivos), é uma questão de reconhecimento ao apoio que a sigla vem dando ao governo, na Assembleia Legislativa.
Com efeito, embora o maior líder do PSD, o presidente do Poder Legislativo, deputado José Riva, faça críticas pontuais à gestão de Silval Barbosa, como na cobrança de enxugamento da máquina estatal, o fato é que na hora de ficar ao lado do governador, em votações de projetos importantes e até polêmicos, como foi o caso da lei que regulamentou os transportes coletivos intermunicipais, o PSD não “pulou fora do barco”, ou seja, permaneceu fiel.
Em política a fidelidade nessas horas decisivas costuma contar muito, daí o retorno do PSD estar sendo defendido pelo próprio Silval Barbosa. O desejo do governador de ter o partido de Riva ao seu lado no Executivo, há dias vem sendo repercutido pelo líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Romoaldo Junior (PMDB). Numa demonstração de que, quanto a isso existe consenso – faltando apenas acertos finais relativos aos cargos de primeiro e segundo escalões que serão entregues à pasta comandada por José Riva.
Chegar a esse denominador comum não é nenhum quebra-cabeça, pois que o PSD, além de aliado decisivo e firme no Legislativo, também possui,segundo se calcula, quase duzentos filiados em cargos de confiança da chamada base executiva, ou seja, chefias menores, mas não menos importantes enquanto capilaridade política.
Capilaridade que se traduz em votos – o oxigênio do qual se alimenta a política e os partidos.
No Palácio Paiaguás e na Assembleia Legislativa já é tido com certo o retorno do PSD ao cargos do chamado primeiro escalão, faltando apenas alguns ajustes políticos para definir os espaços que a sigla de José Riva deverá comandar. Nas conversações, fala-se em três secretárias, sendo uma delas a de Transportes já com o titular praticamente definido: o deputado José Domingos Fraga.
Para lideranças da base parlamentar de sustentação de Silval Barbosa, a volta do PSD ao Executivo, além de ser uma questão de reforço à governabilidade (considerando se tratar hoje do maior partido no Estado em termos de representantes com mandatos eletivos), é uma questão de reconhecimento ao apoio que a sigla vem dando ao governo, na Assembleia Legislativa.
Com efeito, embora o maior líder do PSD, o presidente do Poder Legislativo, deputado José Riva, faça críticas pontuais à gestão de Silval Barbosa, como na cobrança de enxugamento da máquina estatal, o fato é que na hora de ficar ao lado do governador, em votações de projetos importantes e até polêmicos, como foi o caso da lei que regulamentou os transportes coletivos intermunicipais, o PSD não “pulou fora do barco”, ou seja, permaneceu fiel.
Em política a fidelidade nessas horas decisivas costuma contar muito, daí o retorno do PSD estar sendo defendido pelo próprio Silval Barbosa. O desejo do governador de ter o partido de Riva ao seu lado no Executivo, há dias vem sendo repercutido pelo líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Romoaldo Junior (PMDB). Numa demonstração de que, quanto a isso existe consenso – faltando apenas acertos finais relativos aos cargos de primeiro e segundo escalões que serão entregues à pasta comandada por José Riva.
Chegar a esse denominador comum não é nenhum quebra-cabeça, pois que o PSD, além de aliado decisivo e firme no Legislativo, também possui,segundo se calcula, quase duzentos filiados em cargos de confiança da chamada base executiva, ou seja, chefias menores, mas não menos importantes enquanto capilaridade política.
Capilaridade que se traduz em votos – o oxigênio do qual se alimenta a política e os partidos.
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