Rio de Janeiro virou a capital do Planeta |
Ao contrario da EC0 92, quando as atenções foram voltadas para as resevas minerais finitas, Magno Malta (PR/ES) aplaudiu a pauta ecologia social na Cúpula dos Povos voltada para preservar o homem, a família e erradicar a miséria nos países como forma prioritária de salvar o planeta
Foram dias intensos de muito debate na Convenção das Nações Unidas Sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio + 20 - com questões centrais da contribuição da “economia verde” para o desenvolvimento e a eliminação da pobreza, com ênfase sobre a estrutura de governança internacional na área do desenvolvimento sustentável. “Gostei da fala da Presidenta Dilma revelando a preocupação com o social, o resgate do ser humano na sua essência e a manutenção da igualdade entre os países emergentes para equilibrar a crise mundial”, disse Magno Malta.
Foram dias intensos de muito debate na Convenção das Nações Unidas Sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio + 20 - com questões centrais da contribuição da “economia verde” para o desenvolvimento e a eliminação da pobreza, com ênfase sobre a estrutura de governança internacional na área do desenvolvimento sustentável. “Gostei da fala da Presidenta Dilma revelando a preocupação com o social, o resgate do ser humano na sua essência e a manutenção da igualdade entre os países emergentes para equilibrar a crise mundial”, disse Magno Malta.
Para senador Magno Malta, “primeiro temos de pensar na salvação do homem, para depois salvar o planeta. Quem vai defender o rio é o homem, mas ele precisar ter saúde e condições emocionais para este compromisso. Assim, é o contexto da ecologia social, colocando em primeiro lugar a pessoa para em seguida manter equilibrada a fauna e flora”, explicou Malta.
“O sequestro de carbono, a renovação de energias e alternativas para defender as reservas minerais do Brasil são importantes. Mas, é incoerente saber que nosso país é o maior fabricante de cachaça do mundo. A epidemia de crack, arrastando a juventude para a vala das grandes cidades, a elite que toma as decisões embriagada e a família sendo destruída são questões ecológicas, pois refletem na qualidade do meio ambiente. Desta forma, sou defensor da ecologia social e também da ecologia pessoal, que trata o emocional, o físico e espiritual do individuo.” finalizou Magno Malta.
Fonte: Assessoria de Imprensa.
“O sequestro de carbono, a renovação de energias e alternativas para defender as reservas minerais do Brasil são importantes. Mas, é incoerente saber que nosso país é o maior fabricante de cachaça do mundo. A epidemia de crack, arrastando a juventude para a vala das grandes cidades, a elite que toma as decisões embriagada e a família sendo destruída são questões ecológicas, pois refletem na qualidade do meio ambiente. Desta forma, sou defensor da ecologia social e também da ecologia pessoal, que trata o emocional, o físico e espiritual do individuo.” finalizou Magno Malta.
Fonte: Assessoria de Imprensa.
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