Da Veja
via Blog da Joice
O ex-deputado Mário Sérgio Bradock contratou Elize, em 2004, para ser secretária de seu gabinete na Assembleia Legislativa.
Em julho de 2004, três meses depois de ter sido contratada pelo então deputado estadual Mário Sérgio Bradock (PMDB) para ser secretária de seu gabinete na Assembleia Legislativa do Paraná, Elize Araújo foi demitida. Seria uma demissão como outra qualquer se não tivesse ido parar nas páginas do jornal Folha de Londrina do dia 25 de julho de 2004. Ela acusava o então deputado de agressão. Ele negava e dizia que ela agia “por vingança, por ter sido demitida”. Em sua versão, Elize espalhava aos quatro ventos que os dois estavam tendo um caso há dois meses e que, por ciúme, numa sexta-feira à tarde, Bradock a agrediu com um tapa no rosto.
À época, ela disse que os dois tiveram um romance e o acusou de agressão. Ele nega
O relacionamento extraoficial, dizia ela, ia bem até o dia em que o então deputado descobriu que ela havia passado uma noite fora de sua casa. Discutiram no gabinete de Bradock na frente de um assessor do deputado. Ele exigia que ela lhe devolvesse o carro, com os documentos que estavam no nome dela. Era um presente dele. Elize resistiu e ele partiu para a agressão, contou ela. “Consegui fugir e chamei a PM para me ajudar a sair dali porque sozinha ele ia me encontrar e não ia me deixar sair”, declarou ela à Folha de Londrina. À época, a Polícia Militar do Paraná não confirmou o atendimento.
Bradock negou que os dois tenham tido um caso, negou que havia dado um carro de presente a Elize e negou tê-la agredido. ”Como é que eu ia ter um caso se sou casado? E você acha que eu tenho cara de papai noel para dar carro assim?”, disse ao jornal.
Na versão do então deputado, Elize fazia as acusações porque sua equipe na Assembleia havia descoberto que ela era garota de programa e que “furtou documentos da sala do chefe de gabinete”. Ele, no entanto, confirmou a discussão.
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O ex-deputado Mário Sérgio Bradock contratou Elize, em 2004, para ser secretária de seu gabinete na Assembleia Legislativa.
Em julho de 2004, três meses depois de ter sido contratada pelo então deputado estadual Mário Sérgio Bradock (PMDB) para ser secretária de seu gabinete na Assembleia Legislativa do Paraná, Elize Araújo foi demitida. Seria uma demissão como outra qualquer se não tivesse ido parar nas páginas do jornal Folha de Londrina do dia 25 de julho de 2004. Ela acusava o então deputado de agressão. Ele negava e dizia que ela agia “por vingança, por ter sido demitida”. Em sua versão, Elize espalhava aos quatro ventos que os dois estavam tendo um caso há dois meses e que, por ciúme, numa sexta-feira à tarde, Bradock a agrediu com um tapa no rosto.
À época, ela disse que os dois tiveram um romance e o acusou de agressão. Ele nega
O relacionamento extraoficial, dizia ela, ia bem até o dia em que o então deputado descobriu que ela havia passado uma noite fora de sua casa. Discutiram no gabinete de Bradock na frente de um assessor do deputado. Ele exigia que ela lhe devolvesse o carro, com os documentos que estavam no nome dela. Era um presente dele. Elize resistiu e ele partiu para a agressão, contou ela. “Consegui fugir e chamei a PM para me ajudar a sair dali porque sozinha ele ia me encontrar e não ia me deixar sair”, declarou ela à Folha de Londrina. À época, a Polícia Militar do Paraná não confirmou o atendimento.
Bradock negou que os dois tenham tido um caso, negou que havia dado um carro de presente a Elize e negou tê-la agredido. ”Como é que eu ia ter um caso se sou casado? E você acha que eu tenho cara de papai noel para dar carro assim?”, disse ao jornal.
Na versão do então deputado, Elize fazia as acusações porque sua equipe na Assembleia havia descoberto que ela era garota de programa e que “furtou documentos da sala do chefe de gabinete”. Ele, no entanto, confirmou a discussão.
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