Em abril desde ano ele foi fotografado nu, com um homem na cama, após encontro com casal em Brasília
Ferlin admite que possui de “compulsão sexual”.
KATIANA PEREIRA
DA REDAÇÃO
DA REDAÇÃO
O prefeito João Roberto Ferlin (PT), de São José dos Quatro Marcos (315 km a Oeste de Cuiabá), disse em entrevista coletiva, para a imprensa local do município, que sofreu abusos sexuais durante a sua infância. Esses abusos teriam gerado uma compulsão sexual, que o motivou a se envolver com um casal desconhecido em Brasília.
Ferlin está no centro de um escândalo após ter sido extorquido por um trio que ameaçava divulgar fotos íntimas dele com outro homem. Na fotografia, Ferlin aparece deitado em uma cama, com um homem de cuecas o abraçando por trás.
A coletiva foi concedida na segunda-feira passada (4), logo após a extorsão ter sido revelada pelo MidiaNews. O prefeito inicia o desabafo citando o depoimento que a apresentadora Xuxa Meneguel deu no programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo que foi abusada em sua infância.
“Esses dias a gente viu um depoimento de uma apresentadora famosa, dizendo que ela havia sido vítima de algumas coisas e que isso deixam sequelas... Lá na nossa infância agente também acabou passando por esses maus bocados e a gente não fica imune de desenvolver algumas coisas. Isso gera coisas terríveis, maníacos em série, pedofilia, compulsão sexual...”, disse.
Ferlin admite que possui “compulsão sexual”. “No meu caso acabou desenvolvendo compulsão sexual, e mesmo com tratamentos de psicólogos não consegui resolver essa questão. E nesse sentido, há dois meses, em Brasília, conheci duas pessoas e aconteceram algumas coisas e começaram a fazer essa chantagem”.
Fotos são montagens
Ferlin nega que tenha se envolvido com outro homem e alega que as fotos não passam de “uma montagem”. “Fizeram uma montagem, utilizando de que eu indevidamente tinha bebido um pouquinho, e com certeza tinha alguma coisa a mais, eu praticamente desfaleci. E depois começou as chantagens e extorsão”, revelou.
Ele disse que resolveu procurar a polícia porque as ameaças começaram a incomodar a sua família. “Enquanto chegava a mim, eu estava suportando, em polvorosas, mas aguentando. Depois que chegou a minha casa, em minha família que a gente tomou uma medida”.
Investigação policial
O caso que envolve a extorsão ao prefeito João Roberto Ferlin está sendo coordenado pelo delegado Giamarco Paccola Capoani, da GCCO.
Na sexta-feira (1º), foram presos Eurípedes Dias dos Santos e Patrícia Marques Magalhães, no Hotel Alvorada, na Rua General Vale, em Cuiabá.
Eles exigiam dinheiro e teriam dito que essa seria a última parcela para o resgate das fotos íntimas. A Polícia já estava ciente da chantagem e, então, passou, a monitorar o casal.
No hotel, o prefeito entregou R$ 500,00 à Patrícia e ainda foi obrigado a pagar a conta. Minutos depois, os investigadores abordaram a mulher e encontraram o dinheiro, cujas cédulas estavam marcadas e serviram de prova do pagamento feito por Ferlin.
O casal foi autuado em flagrante por crime de extorsão qualificada, tipificado no artigo 158 do Código Penal, com pena de reclusão mínima de oito anos.
Euripedes foi encaminhado ao Centro de Ressocialização de Cuiabá (antigo Carumbé) e Patrícia, ao Presídio Feminino Ana Maria do Couto.
A GCCO está à procura da outra mulher envolvida na extorsão. Ela seria uma garota de programa e mora em Brasília.
Veja o vídeo com a revelação do prefeito João Ferlin sobre os supostos abusos sexuais que sofreu
http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=1&cid=122595
Ferlin está no centro de um escândalo após ter sido extorquido por um trio que ameaçava divulgar fotos íntimas dele com outro homem. Na fotografia, Ferlin aparece deitado em uma cama, com um homem de cuecas o abraçando por trás.
A coletiva foi concedida na segunda-feira passada (4), logo após a extorsão ter sido revelada pelo MidiaNews. O prefeito inicia o desabafo citando o depoimento que a apresentadora Xuxa Meneguel deu no programa Fantástico, da Rede Globo, dizendo que foi abusada em sua infância.
“Esses dias a gente viu um depoimento de uma apresentadora famosa, dizendo que ela havia sido vítima de algumas coisas e que isso deixam sequelas... Lá na nossa infância agente também acabou passando por esses maus bocados e a gente não fica imune de desenvolver algumas coisas. Isso gera coisas terríveis, maníacos em série, pedofilia, compulsão sexual...”, disse.
Ferlin admite que possui “compulsão sexual”. “No meu caso acabou desenvolvendo compulsão sexual, e mesmo com tratamentos de psicólogos não consegui resolver essa questão. E nesse sentido, há dois meses, em Brasília, conheci duas pessoas e aconteceram algumas coisas e começaram a fazer essa chantagem”.
Fotos são montagens
Ferlin nega que tenha se envolvido com outro homem e alega que as fotos não passam de “uma montagem”. “Fizeram uma montagem, utilizando de que eu indevidamente tinha bebido um pouquinho, e com certeza tinha alguma coisa a mais, eu praticamente desfaleci. E depois começou as chantagens e extorsão”, revelou.
Ele disse que resolveu procurar a polícia porque as ameaças começaram a incomodar a sua família. “Enquanto chegava a mim, eu estava suportando, em polvorosas, mas aguentando. Depois que chegou a minha casa, em minha família que a gente tomou uma medida”.
Investigação policial
O caso que envolve a extorsão ao prefeito João Roberto Ferlin está sendo coordenado pelo delegado Giamarco Paccola Capoani, da GCCO.
Na sexta-feira (1º), foram presos Eurípedes Dias dos Santos e Patrícia Marques Magalhães, no Hotel Alvorada, na Rua General Vale, em Cuiabá.
Eles exigiam dinheiro e teriam dito que essa seria a última parcela para o resgate das fotos íntimas. A Polícia já estava ciente da chantagem e, então, passou, a monitorar o casal.
No hotel, o prefeito entregou R$ 500,00 à Patrícia e ainda foi obrigado a pagar a conta. Minutos depois, os investigadores abordaram a mulher e encontraram o dinheiro, cujas cédulas estavam marcadas e serviram de prova do pagamento feito por Ferlin.
O casal foi autuado em flagrante por crime de extorsão qualificada, tipificado no artigo 158 do Código Penal, com pena de reclusão mínima de oito anos.
Euripedes foi encaminhado ao Centro de Ressocialização de Cuiabá (antigo Carumbé) e Patrícia, ao Presídio Feminino Ana Maria do Couto.
A GCCO está à procura da outra mulher envolvida na extorsão. Ela seria uma garota de programa e mora em Brasília.
Veja o vídeo com a revelação do prefeito João Ferlin sobre os supostos abusos sexuais que sofreu
http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=1&cid=122595






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