Bacharel em Direito Elize Matsunaga confessou ter esquartejado marido; Suzane Von Richthofen matou os pais com ajuda do namorado; Érika Passarelli mandounamorado e sogro matarem a tiros seu próprio pai
Para sentimentos e sensações, ainda não existe unidade de medida. Mas é preciso muita frieza para dar um tiro na cabeça do marido enquanto a filha de 1 ano dorme no quarto ao lado, esquartejar o corpo, distribuir as partes em três malas e deixá-las no mato.
A bacharel em Direito Elize Matsunaga, 38 anos, assassina confessa do marido, o executivo da Yoki Marcos Matsunaga, 42, fez tudo isso e na madrugada de ontem, durante a reconstituição do crime, descreveu detalhadamente o que ocorreu entre a noite de 19 de maio e a manhã do dia 20.
Com formação técnica em Enfermagem, Elize esperou dez horas após o disparo mortal. Era o tempo necessário para que o corpo entrasse em estado de “rigidez cadavérica”, evitando então deixar vestígios fluídos durante o esquartejamento.
Então, com uma faca de 30 centímetros própria para tratar carne, começou pelas cartilagens e retirou os membros inferiores e superiores de Marcos. Depois, cortou a barriga. Por fim, a cabeça.
“Por ser conhecedora de anatomia, ela cortou nas juntas”, contou o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo, Jorge Carrasco.
Para se livrar dos pedaços do corpo, armazenou tudo em três malas de viagem, carregou para o seu carro e espalhou os restos mortais em uma área de mata no município de Cotia, na Grande São Paulo.
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