A deputadaestadual Mara Caseiro (PTdoB) ocupou a tribuna da AssembleiaLegislativa nesta quinta-feira (21) para destacar os principaispontos da carta aberta enviada à presidente da República, DilmaRoussef, ministros e membros do Congresso Nacional, com sugestõespara o combate à violência contra a mulher.
O primeiro itemlembrado pela deputada como essencial para o combate à violência degênero é a educação. Ela destacou que tanto na família quanto naescola ainda há um ranso de criação machista das crianças, o queprecisa ser urgentemente repensado. Uma das propostas é a criaçãode uma disciplina específica nas instituições de ensino para oensino da igualdade.
Outro ponto é aampliação da rede de delegacias especializadas em atendimento àmulher, assim como a criação de unidades 24 horas.
Mara Caseiroressalta que a mulher agredida chega a estes locais fragilizada, eque é muito importante a presença de psicólogos e assistentessociais para atender não só a vítima, mas também o agressor. “Épreciso melhorar o trabalho de redução de trauma destas famílias”,afirmou a parlamentar.
O terceiro itemdestacado por Mara Caseiro é a agilidade na aplicação da lei Mariada Penha, ou seja, maior rapidez na prática de medidas protetivasque impeçam que o agressor chantageie ou volte a espancar suacompanheira durante o desenrolar do processo.
Ainda dentro daquestão da legislação, a deputada aponta que a carta aberta tambémpropõe que o crime de agressão contra a mulher seja inafiançável.
Alémda presidente Dilma Roussef, o documento também foi encaminhado aoministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, ao presidente do Senado,José Sarney, à secretária nacional de Políticas Públicas para asMulheres, Eleonora Menicucci, e aos deputados federais Jô Moraes eGilson Dipp.
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