"O Pagot não conseguiu fazer nada, absolutamente nada por Mato Grosso, enquanto esteve no comando do Dnit.
Pagot, que se filiou nesta segunda-feira (29) ao PTB do ex-prefeito Chico Galindo, disse, ao Diário de Cuiabá, que o atual governo está "descontrolado", que deixará o Estado com “alto endividamento” – e que não "vê sentido" para o investimento de R$ 1,5 bilhão no VLT (Veículo Leve sobre Trilhos).
"O Pagot não conseguiu fazer nada, absolutamente nada por Mato Grosso, enquanto esteve no comando do Dnit. Aliás, eu acho que ele confundiu o Mato Grosso, porque ele só fez obras nas estradas de Mato Grosso do Sul"
Segundo ele, Pagot ainda deve satisfações à sociedade mato-grossense. “Primeiro, ele não conseguiu explicar, até hoje, a real circunstância da sua demissão. Segundo, o Pagot não conseguiu fazer nada, absolutamente nada por Mato Grosso, enquanto esteve no comando do Dnit. Aliás, eu acho que ele confundiu o Mato Grosso, porque ele só fez obras nas estradas de Mato Grosso do Sul. Lá, as estradas estão todas feitas, recuperadas pelo Dnit; estão maravilhosas... Já, para Mato Grosso, ao que tudo indica, ele virou as costas enquanto esteve no Dnit”, cutucou Rayel.
"Mal informado"
O secretário classificou as críticas de Pagot contra o VLT e as obras da Copa do Pantanal de “despropositadas”.
“É difícil entender o porquê desse jogo do ‘quanto pior, melhor’. Aliás, esse é um jogo já ultrapassado, que não cabe mais na política. Não ajuda nada ele tentar disseminar o pessimismo em relação ao andamento das obras e tentar diminuir o avanço social que significará, por exemplo, o VLT. Na verdade, ele mostra que está mal informado, pois nunca teve a humildade de ir à sede da Secopa para saber a real situação de tudo o que está sendo feito pelo Governo do Estado”, criticou.
Rayel também ironizou o fato de Pagot ter declarado que foi “convidado” a assumir a Secopa. “Mais uma vez, eu sou obrigado a afirmar que isso, sim, é sofrível... Sonhar que um dia foi convidado a comandar a Secopa. Ele nunca foi convidado. Isso é fissura por cargo público”, disse.
Teste das urnas
"É difícil entender o porquê desse jogo do ‘quanto pior, melhor’. Aliás, esse é um jogo já ultrapassado, que não cabe mais na política"
“A urna é um bom teste. Acho que todos aqueles que querem ter uma participação política efetiva têm que passar pelo teste das urnas; pelo crivo da sociedade. Esse, realmente, pode ser um teste importante. Se ele for candidato, e se eleger, aí sim poderá assumir um mandato, ou um cargo público, e poder ter carta branca. Aliás, carta branca só tem quem foi votado, quem foi eleito pelo povo”, ponderou Rayel.
fonte:midianews