Da Redação - Priscilla Silva
Foto: Reprodução/Ilustração
Professores da rede municipal de Cuiabá realizam assembleia geral na tarde de hoje (08) para deliberaram pelo início ou não de uma greve. Caso a categoria não aceite a segunda proposta apresentada pelo Prefeito Mauro Mendes (PSB), os profissionais de a educação podem dar início a paralisação da rede municipal. A deliberação será no colégio Liceu Cuiabano, às 14 horas.
O presidente da subsede de Cuiabá, João Custódio, esteve, ontem (07), reunido com o prefeito Mauro Mendes (PSB) para escutar do executivo uma contraposta salarial. De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, os profissionais pedem um aumento salarial de 5.8% que eram para ser pagos já em janeiro.
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Porém, com a crise financeira, com uma dívida de quase um bilhão, já divulgada pelo próprio Executivo, o prefeito propôs aos professores que o aumento salarial fosse feito de forma escalonada, com conclusão da majoração em maio deste ano.
A proposta não foi bem vista pelos profissionais e o Mauro Mendes, apresentou uma segundo contra proposta. Nessa nova apresentação, o aumento salarial seria feito em dois momentos uma parte de 2.9% agora em fevereiro e a segunda, também de 2.9%, em março.
A assessoria de imprensa da prefeitura ressaltou que este não é um reajuste salarial para se adequar o ganho com a inflação e sim um aumento salarial.
De acordo com o presidente da subsede de Cuiabá, “hoje a rede conta com diversos níveis de educadores, como magistério, graduados e com mestrados, mas para se ter uma ideia do salário desses profissionais, um professor com magistério ganha em média R$ 1.000 mil e os graduados cerca de R$ 1.400 mil”.
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