Jonas Jozino e Valdemir Roberto
Da Redação
Mesmo faltando ainda 20 meses para a escolha do novo governador de Mato Grosso, a movimentação entre candidatos e correligionários se intensifica no Estado. Pedro Taques (PDT), Blairo Maggi (PR), Jayme Campos (DEM), José Geraldo Riva (PSD) e Valtenir Pereira (PSB) são nomes que aparecem como postulantes ao cargo hoje ocupado por Silval Barbosa (PMDB), que vem dando sinais de que não pretende deixar a cadeira para concorrer a nenhum cargo eletivo.
Diante de tantos nomes e alternativas para 2014 surge alguém que pode ser decisivo neste pleito: o prefeito de Cuiabá Mauro Mendes. Ele garante que não vai deixar a Prefeitura para tentar um voo mais alto, mas não esconde que vai trabalhar duro para eleger o novo governador. “Hoje tenho dois candidatos. Ambos estiveram em meu palanque na disputa pela Prefeitura de Cuiabá. Vamos apoiar um deles e, com certeza, será o vencedor”, diz ao lembrar que é amigo pessoal de ambos, Pedro Taques e Blairo Maggi.
Indagado sobre qual dos dois tem a sua preferência, Mendes procura despistar e ressalta que a corrida governamental, apesar de se falar em tantos nomes, ainda não começou. Revela que tanto Pedro Taques quanto Blairo Maggi são de partidos diferentes e que é preciso esperar que suas siglas iniciem conversações, montem um arco de aliança com o apoio do PSB.
“Não tem como dizer se vamos apoiar A ou B. Os dois são meus amigos. Estão preparados. Maggi já foi governador por duas vezes, Taques vem sendo um dos destaques na política nacional. Não acredito que os dois vão disputar o mesmo cargo. Estamos certos de que haverá uma aliança entre eles e que terá o nosso apoio”, enfatiza.
O prefeito esteve semana passada em Brasília onde se reuniu com a cúpula do PSB. O assunto, claro, foi sobre a possibilidade de uma aliança entre seu partido e o PSD do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Geraldo Riva. Sem querer se estender muito sobre a conversa, Mauro Mendes disse que foram duas horas de um bom bate-papo e que vai respeitar a decisão do partido.
“Conversei muito com o Carlinhos (Siqueira), secretário geral do partido. Ainda é cedo para se falar de aliança entre os dois partidos. A candidatura de Eduardo Campos, governador de Pernambuco, ainda é apenas uma conjectura. Não existe nada definido. Portanto, temos de aguardar. Acredito que apenas no início de 2014 teremos um quadro já formado”, avalia, lembrando que política é muita especulação, jogo de cena. “No momento minha preocupação é com Cuiabá, com ações para melhor as vidas das pessoas”, despista.






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