Maninho de Barros cobra do prefeito repasse de R$ 1,6 milhão para Câmara de Vereadores referente ao duodécimo


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O vereador Maninho de Barros (PSD) cobrou na quarta-feira (20.02), durante primeira sessão ordinária de 2013 da Câmara, que a Prefeitura tem que repassar mensalmente R$ 1,6 milhão para Casa de Leis - e não R$ 880 mil referente ao duodécimo que está previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA).
Segundo o parlamentar, no ano passado, durante sua gestão como presidente do legislativo, foi realizado um estudo na Câmara sobre o valor que seria repassado do duodécimo, devido à questão do aumento do número de vereadores, aumento do salário dos parlamentares, no qual chegou a um valor de R$ 1,6 milhão.

“Realizamos o estudo, devido à questão do aumento de parlamentares e do aumento salarial dos vereadores, então a Prefeitura não tem que passar R$ 880 mil, mas sim R$ 1,6 milhão”, declarou o social-democrata.
A declaração do ex-presidente do legislativo, hoje exercendo a função de 1° secretário da mesa diretora do biênio 2013/2014, rebate o atual presidente da Casa de Leis, vereador Waldir Bento – Dr. Waldir (PMDB), que ao explicar sobre a não realização da reforma no prédio da Câmara Municipal - para acomodar os novos vereadores, disse que não teria sido feito um estudo na legislatura passada e hoje a Casa sofre por um problema financeiro devido ao repasse do duodécimo que é baixo.
Caso a Prefeitura tenha que passar esse valor para a Câmara, o valor previsto na Lei Orçamentária de Anual (LOA) passaria pouco mais R$ 10,6 milhões para R$ 19,2 milhões, tendo assim, um acréscimo de aproximadamente 85%, no valor orçado.
Sobre o duodécimo para a Câmara, o secretário municipal de Governo, Ismael Alves, disse que está realizando um estudo para ver a possibilidade de a prefeitura repassar um valor maior para o legislativo.
“Estamos estudando este caso, sabemos que a Câmara assim como a Prefeitura passa por problemas financeiros. A Prefeitura precisa arrecadar mais para que possa o valor maior para Casa de Leis, porque o Duodécimo vem da arrecadação do município, e esperamos resolver esse problema o mais breve possível”, declarou Ismael.
Conforme informações do setor financeiro da Casa de Leis, a expectativa é que o estudo que vem sendo realizado pela Secretaria de Planejamento juntamente com a Câmara fique pronto no próximo mês.
por Lucione Nazareth/VG Notícias

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