Em Várzea Grande, servidores reclamam que receberam salário incompleto; Secretário de Administração nega


Foto:VG Notícias
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Os servidores públicos da Prefeitura de Várzea Grande afirmam que receberam o salário de janeiro, pago na tarde de quarta-feira (19.02) pelo prefeito Walace Guimarães (PMDB), incompleto.
Os profissionais reivindicaram o fato, por meio de comentários e rede social, na matéria intitulada“Prefeitura de VG quita salário de janeiro; Servidores da Educação continuam em greve”, divulgada ontem (20.02) pelo VG Notícias.
Um servidor da área da Educação, por exemplo, revelou que recebeu o salário faltando R$ 300. “Pagou o salário incompleto de todos da Educação, o meu veio faltando 300 reais, e do meu colega veio faltando 400 reais. Pagar salário pela metade não é quitar salário atrasado” afirmou.

Outro servidor, da área da Saúde também revelou que não recebeu o salário corretamente. “Meu salário não veio completo, então não se pode dizer que está quitado, isso é enganação. De vários colegas da saúde está faltando também” disse.
Já uma professora contratada contestou que não recebeu o salário de dezembro, que foi quitado em 1º de fevereiro. “Sou professora contratada e não recebi meu salário de dezembro e meu décimo até agora. Se não tem dinheiro para pagar o efetivo, como será quando os contratados entrarem, que vergonha meu Deus olhe por VG” indignou.
Além disso, um servidor relata que é impossível saber como foi pago o salário, pois não pode ver o holerite. “Além de pagar o nosso salário incompleto, não sabemos como foi pago, pois não podemos ver o nosso holerite. Agora para termos o nosso holerite em mãos temos que fazer requerimento na SME depois de 10 dias temos que voltar na Administração para saber se tem alguém disponível para imprimi-lo. É um absurdo isso”.
Outro lado: Em entrevista ao VG Notícias, o secretário de Administração de Várzea Grande, Celso Alves Barreto negou que os servidores receberam o salário faltando. Segundo ele, foi realizado um enquadramento apenas para os diretores das Escolas Municipais de Educação Básica e gerentes dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI), por conta do corte realizado pela Secretaria de Educação.
Celso revelou, no entanto, que irá averiguar o caso. “Vamos realizar um levantamento na folha de pagamento dos profissionais para apurar se houve erro no pagamento” prometeu.
por Thaiza Assunção/VG Notícias

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