O vereador Toninho do Gloria que é presidente da ONG MT contra a pedofilia que desenvolve a campanha MT de Mãos Dadas Contra a Pedofilia em parceria com o Portal Todos Contra a Pedofilia MT,destaca que o abuso sexual é a exposição de uma criança ou adolescente a práticas sexuais impróprias para sua idade, seu nível de desenvolvimento psicossocial e seu papel na família. A criança é forçada fisicamente ou ameaçada verbalmente a participar da relação sem ter, necessariamente, capacidade de consentir ou julgar o que está acontecendo. “O abuso sexual pode ser cometido por homens e mulheres de qualquer classe social, membros de nossa família, pessoas que conhecem bem a criança, de confiança e amigos íntimos”, ressalta Toninho.
A criança abusada sexualmente pode experimentar um profundo sentimento de solidão e abandono, torna-se muito retraída, perde a confiança em adultos, quer fugir de casa e pode até pensar em suicídio, principalmente quando existe a possibilidade da pessoa que abusa ameaçar com violência. Toninho do Gloria ressalta ainda, que a criança fica aterrorizada, confusa e com medo de revelar o abuso. Com frequência permanece silenciosa por ter sido ameaçada pelo abusador e por medo de ser considerada culpada ou mesmo de ser castigada. Uma das ameaças mais comuns é a de que, caso a criança conte o “segredo especial”, a família será desfeita.
“É importante lembrar que muitos abusadores oferecem recompensas, brinquedos e presentes, ou utilizam de 'brincadeiras' e 'jogos' para transmitir à criança a falsa idéia de que o abuso sexual é algo especial e divertido”, declara.
Prevenção
O presidente da ONG MT contra a pedofilia afirma que o abuso sexual é uma violência que os pais não querem pensar que possa acontecer na sua família. Entretanto, é um assunto que eles precisam discutir com os seus filhos, de maneira clara, objetiva e frequente, como as orientações para atravessar uma rua ou se afastar de um animal feroz.
Para o diretor do portal Todos Contra a Pedofilia MT,João Batista é fundamental conversar com a criança utilizando os termos que ela emprega para denominar suas partes íntimas, se a criança ainda não tem idade para compreender com detalhes os assuntos sexuais, simplesmente explique que algumas pessoas, mesmo da própria família, podem tentar tocar, mexer nas suas partes íntimas, de forma que se sinta incomodada.
Falar claramente à criança que se alguém tentar tocar ou mexer em seu corpo ou fazer alguma coisa que a faça sentir incomodada, ela deve se afastar da pessoa e contar imediatamente o que aconteceu. “Reafirme que a criança não será castigada por falar sobre o assunto. Ensine a não aceitar dinheiro, balas, doces ou qualquer coisa de pessoas próximas, membros da família ou estranhos em troca da permissão para tocá-la. Aconselhe sempre para a criança chamar atenção, sem se sentir envergonhada, pedindo ajuda, caso perceba intenções ruins de pessoas desconhecidas ou mesmo íntimas”. Orienta João Batista.
O que fazer
Segundo o diretor do portal Todos Contra a Pedofilia MT, muitos pais se sentem totalmente despreparados e pegos de surpresa diante de uma suspeita de abuso sexual. As reações emocionais da família serão muito importantes neste momento, os pais ou responsáveis nunca devem responsabilizar ou culpar a criança, muito menos aplicar punições pelo que a criança está revelando, nunca diga à criança que ela está mentindo ou a chame de mentirosa, não grite, pressione ou obrigue a criança a "falar a verdade", trate com carinho e reafirme que nada lhe acontecerá.
Se suas suspeitas produzirem um relato da criança, procure sem constrangimentos o atendimento de profissionais especializados que irão orientar como proceder diante deste crime.






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