Uma piada, candidatosa prefeitura de Cuiabá declaram patrimônios


Fala sério tem candidato a vice que declarou uma miséria

O candidato a prefeito de Cuiabá e líder nas pesquisas de intenção de votos Mauro Mendes (PSB) é o mais rico entre os que disputam o Palácio Alencastro. Somando o patrimônio dos 12 majoritários, sendo 6 cabeças de chapa e 6 vices, são R$ 124,6 milhões. Destes, R$ 116,8 milhões correspondem a fortuna de Mauro.  O empresário também é o que mais aumentou o patrimônio. Em 4 anos, os bens declarados dele subiram quase 5 vezes. Em 2008, quando disputou pela primeira vez o Palácio Alencastro, ele declarou ter R$ 23,8 milhões. O socialista tem ações em 7 empresas. Entre elas está a Vale do Rio Doce, segunda maior empresa brasileira com capital aberto, depois da Petrobrás. O candidato também tem participação na Bimetal Indústria Metalúrgica LTDA, IBOV, Energia, Loker Locação de Máquinas, Malv Participações LTDA e Bipar Investimentos e Participações.
  Curiosamente, o vice de Mauro, deputado estadual João Malheiros (PR) está do outro lado da pirâmide com R$ 74,7 mil. O republicano tem mais bens apenas que os também vices Cleusa Tomasine (PPL), com R$ 60 mil; e José Roberto (PSOL), R$ 66 mil.
  O segundo mais rico entre os “cabeças de chapa” é o empresário e médico Guilherme Maluf (PSDB). O tucano declarou ter R$ 1 milhão em bens, R$ 300 mil a mais do que em 2010, quando conseguiu novo mandato na Assembleia e acumulava R$ 970 mil.
   O vice de Maluf, o advogado João Celestino detém a maior "fortuna" entre os vices, com R$ 3,5 milhões, valor superior, inclusive, de alguns que pleiteiam o cargo de prefeito, perdendo apenas para Mauro Mendes.
  Além de 8 casas, três terrenos e um apartamento, Maluf tem participação em 5 empresas. Dentre as empresas declaradas aparecem o Centro de Diagnóstico Santa Rosa, Hotel Inter Hotel, Hospital de Medicina Especializada, Unicred, Construtora e Inorporadora Imobiliária Aliança.  O petista e médico Lúdio Cabral é o mais pobre entre os quatro principais cabeças de chapa ao declarar R$ 173,8 mil. Em 2008, quando disputou a reeleição a vereador, tinha R$ 121,6 mil. Já o vice dele, o ex-presidente da OAB, Francisco Faiad (PMDB), à exemplo do advogado João Celestino, figura entre os vices mais ricos, com R$ 1,5 milhão.
  Carlos Brito (PSD), por sua vez, declarou ter R$ 593,7 mil. Ele é superado pelo vice, pastor Paulo Roberto com R$ 734,5 mil. Correndo por fora, estão os nanicos Procurador Mauro Lara (PSOL) e Adolfo Grassi (PPL), que declararam ter R$ 113 mil e R$ 52 mil, respectivamente.
  É importante ressaltar que nem sempre os dados oficiais correspondem ao valor de mercado, porque estão desatualizados. Os detalhes podem ser conferidos na declaração de bens feita pelos candidatos ao Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso e disponível no portal do Tribunal Superior Eleitoral.


fonte:rdnews

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