O governador Silval Barbosa (PMDB) afirmou que existe uma "contradição" no fato dos senadores Pedro Taques (PDT) e Blairo Maggi (PR) estarem unidos, no palanque do candidato a prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB).
Ele afirmou que não costuma "combater" seus adversários durante as campanhas por acreditar que, futuramente, os mesmos podem se tornar aliados. Como é o caso atual dos dois senadores.
“É duro você ficar brigando, xingando um candidato... Até mesmo duvidando de sua honestidade e, depois, saírem abraçados. Então, tenho esse cuidado. Se você é o líder e o diretório entende que a sua presença no palanque ajuda, está sujeito a abraçar todo mundo. Se criou uma aresta muito grande no passado, fica um constrangimento ainda maior. Eu não tenho esses problemas no Estado”, disse Silval.
Ele afirmou que não costuma "combater" seus adversários durante as campanhas por acreditar que, futuramente, os mesmos podem se tornar aliados. Como é o caso atual dos dois senadores.
“É duro você ficar brigando, xingando um candidato... Até mesmo duvidando de sua honestidade e, depois, saírem abraçados. Então, tenho esse cuidado. Se você é o líder e o diretório entende que a sua presença no palanque ajuda, está sujeito a abraçar todo mundo. Se criou uma aresta muito grande no passado, fica um constrangimento ainda maior. Eu não tenho esses problemas no Estado”, disse Silval.
O governador disse que adota um estilo providencial. “Eu sempre digo que não faço política com o fígado, mas com a razão. Eu não xingo ninguém. Há pessoas que falam que sou muito pacífico. Não. É meu estilo de fazer política, não brigo porque não sei o dia de amanhã”, completou o governador.
Depois de muitas ida e vindas, o PDT manteve a aliança com o PSB, em apoio ao projeto do empresário Mauro Mendes viando à disputa pela Prefeitura de Cuiabá.
PMDB e PDT
As legendas ainda cooptaram o PR, cujo líder é o senador Blairo Maggi, antigo rival político de Taques. Com isso, Mendes vai levar os dois senadores para o palanque.
“Muitos falam que o PDT não tem relação com o PMDB, mas eu falo que, no Estado, a democracia é bem plural. Temos mais de 40 municípios onde há uma composição com o PDT - uns como cabeça de chapa; outros de vice e assim por diante. A gente tem que saber trabalhar isso”, declarou o governador.
As próprias incoerências
Em relação ao fato de o PMDB ter selado uma aliança com o petista Lúdio Cabral, que defende o fim do gerenciamento de hospitais regionais pelas Organizações Sociais de Sáude (OSS), e com isso, contrapõe a bandeira do Governo, Silval minimizou as ideias divergentes.
“Eu estabeleci as OSS dentro dos hospitais, que são de estrutura do Governo. O Lúdio sempre criticou, mas ele é médico, atende na rede pública. É experiente, qualificado, capacitado, conhece o que é orçamento e gestão. Se ele entende que o Pronto-Socorro ou a Saúde sob a gestão do município vai dar certo, eu tenho que dar um voto de confiança", disse Silval.
“Quem decide se passa [a gestão] para o Estado ou para uma OSS é o prefeito. Nós estávamos assumindo o Pronto-Socorro de Cuiabá. Se tivessem passado para nós, já estaria com uma OSS, porque esse é o meu entendimento. Agora, se o Lúdio tem outro entendimento e acha que dá conta, vamos dar um voto de confiança”, completou o governador.
Depois de muitas ida e vindas, o PDT manteve a aliança com o PSB, em apoio ao projeto do empresário Mauro Mendes viando à disputa pela Prefeitura de Cuiabá.
PMDB e PDT
As legendas ainda cooptaram o PR, cujo líder é o senador Blairo Maggi, antigo rival político de Taques. Com isso, Mendes vai levar os dois senadores para o palanque.
“Muitos falam que o PDT não tem relação com o PMDB, mas eu falo que, no Estado, a democracia é bem plural. Temos mais de 40 municípios onde há uma composição com o PDT - uns como cabeça de chapa; outros de vice e assim por diante. A gente tem que saber trabalhar isso”, declarou o governador.
As próprias incoerências
Em relação ao fato de o PMDB ter selado uma aliança com o petista Lúdio Cabral, que defende o fim do gerenciamento de hospitais regionais pelas Organizações Sociais de Sáude (OSS), e com isso, contrapõe a bandeira do Governo, Silval minimizou as ideias divergentes.
“Eu estabeleci as OSS dentro dos hospitais, que são de estrutura do Governo. O Lúdio sempre criticou, mas ele é médico, atende na rede pública. É experiente, qualificado, capacitado, conhece o que é orçamento e gestão. Se ele entende que o Pronto-Socorro ou a Saúde sob a gestão do município vai dar certo, eu tenho que dar um voto de confiança", disse Silval.
“Quem decide se passa [a gestão] para o Estado ou para uma OSS é o prefeito. Nós estávamos assumindo o Pronto-Socorro de Cuiabá. Se tivessem passado para nós, já estaria com uma OSS, porque esse é o meu entendimento. Agora, se o Lúdio tem outro entendimento e acha que dá conta, vamos dar um voto de confiança”, completou o governador.
Midianews/ANA ADÉLIA JÁCOMO






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