O candidato a prefeito de Cuiabá pelo PSB, Mauro Mendes (PSB), classificou como “coronelismo” o discurso de alinhamento com os governos estadual e federal, adotado pelo candidato do PT, vereador licenciado Lúdio Cabral (PT).
O empresário disse que apostar nisso para ganhar uma eleição é menosprezar a vontade do eleitor.
“Esse argumento de alinhamento soa a coronelismo. É achar que a presidente ou o governador têm o condão de determinar quem vai ser o prefeito. Adotar esse discurso é afirmar que o ex-presidente Lula ou a presidente Dilma viraram coronéis”, disparou Mendes, em entrevista ao MidiaNews.
“O eleitor é soberano. E a capacidade de discernimento do eleitor, de perceber quem é o melhor candidato, está acima desse alinhamento. Se isso fosse uma verdade, bastaria, então, que o presidente e os governadores sentassem e escolhessem os prefeitos, desprezando a vontade das pessoas”, disse o socialista.
Na avaliação de Mauro Mendes, Lúdio Cabral pode conseguir "alguns votos" por contar com o apoio do governador Silval Barbosa (PMDB) e da presidente Dilma Rousseff (PT). Porém, ele não acredita que esse discurso possa beneficiar o adversário de forma efetiva.
“É um argumento e, como qualquer argumento, pode ajudar. Você sempre vai encontrar alguém para ser adepto de qualquer argumento que você use. Mas, ele não é determinante”, afirmou.
O candidato do PSB minimizou o poder de convencimento dos governantes, e usou como exemplo seu desempenho nas eleições de 2008, quando perdeu no segundo turno para o então prefeito Wilson Santos (PSDB).
“Se isso fosse uma verdade absoluta, em 2008, eu teria sido eleito o prefeito de Cuiabá. Afinal, eu tinha o apoio do presidente Lula e do Governo do Estado, que estava sob o comando de Blairo Maggi (PR). Estava muito bem avaliado nas pesquisas, e nosso adversário ganhou a eleição”, completou Mendes.
O empresário disse que apostar nisso para ganhar uma eleição é menosprezar a vontade do eleitor.
“Esse argumento de alinhamento soa a coronelismo. É achar que a presidente ou o governador têm o condão de determinar quem vai ser o prefeito. Adotar esse discurso é afirmar que o ex-presidente Lula ou a presidente Dilma viraram coronéis”, disparou Mendes, em entrevista ao MidiaNews.
“O eleitor é soberano. E a capacidade de discernimento do eleitor, de perceber quem é o melhor candidato, está acima desse alinhamento. Se isso fosse uma verdade, bastaria, então, que o presidente e os governadores sentassem e escolhessem os prefeitos, desprezando a vontade das pessoas”, disse o socialista.
Na avaliação de Mauro Mendes, Lúdio Cabral pode conseguir "alguns votos" por contar com o apoio do governador Silval Barbosa (PMDB) e da presidente Dilma Rousseff (PT). Porém, ele não acredita que esse discurso possa beneficiar o adversário de forma efetiva.
“É um argumento e, como qualquer argumento, pode ajudar. Você sempre vai encontrar alguém para ser adepto de qualquer argumento que você use. Mas, ele não é determinante”, afirmou.
O candidato do PSB minimizou o poder de convencimento dos governantes, e usou como exemplo seu desempenho nas eleições de 2008, quando perdeu no segundo turno para o então prefeito Wilson Santos (PSDB).
“Se isso fosse uma verdade absoluta, em 2008, eu teria sido eleito o prefeito de Cuiabá. Afinal, eu tinha o apoio do presidente Lula e do Governo do Estado, que estava sob o comando de Blairo Maggi (PR). Estava muito bem avaliado nas pesquisas, e nosso adversário ganhou a eleição”, completou Mendes.
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