Moraes "cai" e Macedo assume Casa Militar; de 24 secretários, 14 saíram

Romilson DouradoIr para o BlogIr para o RDTV

      O governador Silval Barbosa seguiu o ritual na Casa Civil do antecessor Blairo Maggi e, concedeu três promoções a um de seus homens de confiança, o militar Ildomar Nunes de Macedo, que o acompanha desde o período em que o peemedebista era deputado estadual. Primeiro, o nomeou como ajudante de Ordens. Depois o elevou de tenente-coronel para coronel PM, em setembro de 2010. Agora, o nomeia no posto de secretário-chefe da Casa Militar no lugar de Antonio Roberto de Moraes. Maggi fez igual com Alexander Maia, que começou como ajudante de Ordens, depois chegou a coronel PM e secretário-chefe da Casa Militar e, por fim, no comando do Meio Ambiente, vindo a sair da administração já no atual governo.
-- Ildomar de Macedo é nomeado à Casa Militar pelo governador Silval
Ildomar de Macedo é nomeado à Casa Militar pelo governador Silval
   Dos 24 secretários nomeados por Silval em janeiro do ano passado, para o novo mandato garantido com a reeleição no primeiro turno, 14 saíram. Edmilson dos Santos foi remanejado da Fazenda para a extraordinária de Logística Intermodal de Transporte, no lugar de Francisco Vuolo. Na Cidades, assumiu Gonçalo de Barros, com a morte no mês passado de Nico Baracat. Neste 1 ano e 6 meses de mandato pós-reeleição, Silval mantém 8 como "intocáveis", ou seja, não foram nem remanejados, sendo eles os secretários Paulo Lessa (Justiça e Direitos Humanos), Roseli Barbosa (Trabalho e Assistência Social), Pedro Nadaf (Indústria, Comércio, Minas e Energia), Teté Bezerra (Desenvolvimento do Turismo), Arnaldo Alves (Transporte e Pavimentação Urbana), César Zílio (Administração), José Alves (Auditoria-Geral) e José Gonçalves Botelho do Prado (Planejamento e Coordenação Geral).
   As últimas mudanças no primeiro escalão se deram com as saídas de Vuolo, João Malheiros (Cultura), Antonio Azambuja (Esportes e Lazer) e Eder de Moraes (Secopa). Mesmo com perfil mais político e acatando indicações do seu próprio partido, o PMDB, do PR do senador Blairo Maggi, do PSD do vice-governador Chico Daltro e do deputado José Riva, do PT do secretário Ságuas Moraes, e do PP de Pedro Henry, o governador tem conseguido, com essas mudanças, montar um quadro mais técnico, com nomes até então pouco conhecidos. Alguns deles vinham atuando como adjuntos. Com orçamento de R$ 13 bilhões por ano, a máquina estadual é composta de 24 secretarias e de vários órgãos, empresas e autarquias. Juntos, empregam cerca de 100 mil servidores.

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