Introdução
Joanna Marcenal
Uma menininha com cinco anos de idade, cheia de vida, feliz , rodeada de carinho, cuidada com muito amor por sua mãe Cristiane e seu papai do coração, Ricardo.
Joanna era uma menina sorridente, gostava de ajudar os amiguinhos e os irmãozinhos gemeos . Era uma criança amorosa e prestativa dentro do seu universo infantil. Mesmo tão pequena ela já mostrava os sinais da bençãos do bem e do amor semeados por sua família.
Joanna Marcenal Marins nasceu em 20/10/2004, fruto de um namoro entre Cristiane Cardoso e André Marins .
Cristiane rompeu o namoro durante a gravidez. André mantinha um outro relacionamento amoroso com uma mulher ( Vanessa Marins com quem passou a viver e teve duas filhas) que também ficou grávida dele durante aquele período.
Quando Joanna nasceu, André a registrou, mas pouquíssimas vezes apareceu para vê-la. Por receio de um dia ser apontada como causadora do afastamento entre André e a filha, Cristiane fez questão de entrar na justiça para estabelecer regras de visitação, deixando claro que ela nunca havia impedido o relacionamento entre pai e filha.
André está envolvido em 103 ações cíveis na Justiça. Na polícia civil o nome dele aparece em 26 registros de ocorrências, em alguns casos por agressão e estelionato. Existe um boletim de ocorrência que ocorreu logo após o episódio em que Joanna foi devolvida para a mãe com sinais de agressões. Neste boletim consta que André foi ferido pela mulher Vanessa com uma cadeirada, o motivo da briga foi que a madrasta não queria a presença de Joanna na casa deles e não aceitou que a família de André fizesse uma festa de aniversário para a criança. Os relatos são de que eles viviam uma relação violenta.
Quando Joanna nasceu, André a registrou, mas pouquíssimas vezes apareceu para vê-la. Por receio de um dia ser apontada como causadora do afastamento entre André e a filha, Cristiane fez questão de entrar na justiça para estabelecer regras de visitação, deixando claro que ela nunca havia impedido o relacionamento entre pai e filha.
Porém um primeiro fato estarrecedor aconteceu, em uma dessas raras vezes em que o pai biológico esteve com a criança, em 2007, Joanna foi devolvida com sinais de espancamento. Foram feitos exames no Instituto Médico Legal e existe um inquérito sobre as agressões. Joanninha estava com dois anos de idade.
Perguntada sobre o fato, ela só chorava. Depois desse episódio, André se afastou completamente.
Quando a mãe perguntava se Joanna queria que ligasse para o pai biológico, a pequena dizia “Papai André é mau, ele me bateu na cabeça...”
Quando a mãe perguntava se Joanna queria que ligasse para o pai biológico, a pequena dizia “Papai André é mau, ele me bateu na cabeça...”
André está envolvido em 103 ações cíveis na Justiça. Na polícia civil o nome dele aparece em 26 registros de ocorrências, em alguns casos por agressão e estelionato. Existe um boletim de ocorrência que ocorreu logo após o episódio em que Joanna foi devolvida para a mãe com sinais de agressões. Neste boletim consta que André foi ferido pela mulher Vanessa com uma cadeirada, o motivo da briga foi que a madrasta não queria a presença de Joanna na casa deles e não aceitou que a família de André fizesse uma festa de aniversário para a criança. Os relatos são de que eles viviam uma relação violenta.
Após longos períodos de desinteresse, apesar de já ter agredido Joanna, André passou a buscar formas de tê-la sob seu domínio.
Em maio de 2010, quando conseguiu finalmente ter Joanna totalmente ao seu dispor, entre quatro paredes, desprotegida, incomunicável, refém, ela foi severamente maltratada a ponto de sofrer danos tão irreversíveis a sua saúde que sua morte foi inevitável.
No dia 14 de Julho, de acordo com depoimento prestado à poliícia, uma senhora contratada por André e pela madrasta para ser babá das crianças, em seu primeiro dia de trabalho, encontrou Joanna deitada no chão, com pés e mãos amarrados com fita crepe, de calcinha e camiseta, suja de fezes e xixi. Joanna gemia, demonstrava grande sofrimento. Diante da reação chocada desta senhora, André disse-lhe para não ficar assustada, que Joanna havia tido convulsões. Apesar dos apelos da babá para deixá-la limpar Joanna e colocá-la na cama, ele não permitiu.
Em maio de 2010, quando conseguiu finalmente ter Joanna totalmente ao seu dispor, entre quatro paredes, desprotegida, incomunicável, refém, ela foi severamente maltratada a ponto de sofrer danos tão irreversíveis a sua saúde que sua morte foi inevitável.
No dia 14 de Julho, de acordo com depoimento prestado à poliícia, uma senhora contratada por André e pela madrasta para ser babá das crianças, em seu primeiro dia de trabalho, encontrou Joanna deitada no chão, com pés e mãos amarrados com fita crepe, de calcinha e camiseta, suja de fezes e xixi. Joanna gemia, demonstrava grande sofrimento. Diante da reação chocada desta senhora, André disse-lhe para não ficar assustada, que Joanna havia tido convulsões. Apesar dos apelos da babá para deixá-la limpar Joanna e colocá-la na cama, ele não permitiu.
Esta senhora relatou ainda que voltou para casa abalada, chorando, e que em conversa junto aos seus familiares, decidiu que iria sair do emprego logo que pudesse. Quando voltou, logo após sua folga, numa segunda feira dia 19 de Julho, Joanna havia sido internada. Foi então que fez uma denúncia anonima no Disque- Denúncia, antes mesmo do caso ser divulgado na mídia.
Deitada no chão, dentro de um closet, com pés e mãos amarrados, suja de fezes e urina, de calcinha e camiseta, com olhos inchados, marcas no torax, gemendo de dor. Assim estava Joanna, cerca de 50 dias após ter sido entregue ao pai biológico.
Poucos dias após esta cena, a menina Joanna, que junto de sua mãe levava uma vida saudável, bem cuidada, alegre e viva, entrou em coma que terminou com sua morte em 13/08/2010.
Este blog conta o martírio, a Via Crucis de Joanna, o anjo imolado na cova da maldade.
Nosso objetivo é simples e transparente como a água: queremos Justiça.
Nosso objetivo é simples e transparente como a água: queremos Justiça.
Não falamos da Justiça torta e falha que arrancou Joanna dos braços da sua mãe e da segurança de seu lar, para entregá-la a um sujeito que já havia lhe espancado e que respondia a 23 processos relacionados a agressões.
Temos sede da verdadeira Justiça, que não deixará este crime impune, que não aceitará subterfúgios, nem deixará que a mentira e o conluio sejam vitoriosos através da impunidade.
Não vamos ficar calados enquanto a verdade não vier a tona.
A capacidade de sentir a dor alheia como se fosse a nossa própria dor é a nossa maior motivação.
Se vc também se sente assim, venha fazer parte dessa força que começa a se unir, venha pedir Justiça por Joanna Marcenal.







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