Homem foi preso na última sexta-feira. Meninas têm 9 e 4 quatro anos
Publicado em 09/07/2012, às 19h59
Do JC Online
Um empresário, morador de Fernando de Noronha, foi preso na última sexta-feira (6), acusado de ter abusado sexualmente de duas de suas filhas, uma com 4 anos e outra com 9 anos de idade. As denúncias foram feitas à Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), pelas mães das meninas.
O delegado responsável pelo caso, Geraldo da Costa, não deu entrevistas. Mas a Secretaria de Ressocialização confirmou a prisão do empresário, e o promotor do Ministério Público (MPPE) que responde pelo arquipélago, André Rabelo, disse que havia se manifestado oficialmente a favor do pedido de prisão preventiva do empresário. “Entendi que havia necessidade de fazer o pedido, pois o acusado estava ameaçando as ex-companheiras”, alegou.
A mãe de uma das garotas e ex-esposa do empresário contou que desconfiou dos abusos apenas depois que se separou dele, em março deste ano. “Comecei a desconfiar porque a menina voltava da casa dele com as partes íntimas irritadas e, um dia, a criança tentou me dar um beijo de língua, enquanto dormia.
Conversei muito com minha filha, que tem apenas quatro anos de idade, e ela contou que o pai a obrigava a fazer sexo oral nele e na irmã e ainda tentou fazer sexo anal com as duas”, revelou a mulher, que hoje mora em Belo Horizonte (MG). “Voltei para a casa dos meus pais porque ele (o ex-companheiro) me ameaçava”, afirmou.
A mãe da garota de 9 anos, que mora no Recife, disse que separou-se do empresário quando a menina tinha sete meses de idade. “Ele não conviveu muito com a filha. Passou a ter mais contato com ela a partir de 2010. Pediu para a menina passar férias em Noronha por mais de uma vez e eu autorizei."
Quando a mãe da outra filha dele me contou que suspeitava de pedofilia, passei a investigar. No começo, minha filha negou, mas enfatizava que não queria mais ver o pai. Até que um dia ela disse: "Mãe, o que minha irmã está falando é verdade”, contou a mulher. “Quando a filha soube que ele estava preso, comemorou. "Graças a Deus, estou livre”, teria dito.
O delegado responsável pelo caso, Geraldo da Costa, não deu entrevistas. Mas a Secretaria de Ressocialização confirmou a prisão do empresário, e o promotor do Ministério Público (MPPE) que responde pelo arquipélago, André Rabelo, disse que havia se manifestado oficialmente a favor do pedido de prisão preventiva do empresário. “Entendi que havia necessidade de fazer o pedido, pois o acusado estava ameaçando as ex-companheiras”, alegou.
A mãe de uma das garotas e ex-esposa do empresário contou que desconfiou dos abusos apenas depois que se separou dele, em março deste ano. “Comecei a desconfiar porque a menina voltava da casa dele com as partes íntimas irritadas e, um dia, a criança tentou me dar um beijo de língua, enquanto dormia.
Conversei muito com minha filha, que tem apenas quatro anos de idade, e ela contou que o pai a obrigava a fazer sexo oral nele e na irmã e ainda tentou fazer sexo anal com as duas”, revelou a mulher, que hoje mora em Belo Horizonte (MG). “Voltei para a casa dos meus pais porque ele (o ex-companheiro) me ameaçava”, afirmou.
A mãe da garota de 9 anos, que mora no Recife, disse que separou-se do empresário quando a menina tinha sete meses de idade. “Ele não conviveu muito com a filha. Passou a ter mais contato com ela a partir de 2010. Pediu para a menina passar férias em Noronha por mais de uma vez e eu autorizei."
Quando a mãe da outra filha dele me contou que suspeitava de pedofilia, passei a investigar. No começo, minha filha negou, mas enfatizava que não queria mais ver o pai. Até que um dia ela disse: "Mãe, o que minha irmã está falando é verdade”, contou a mulher. “Quando a filha soube que ele estava preso, comemorou. "Graças a Deus, estou livre”, teria dito.






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