Gestantes de alto risco poderão ser beneficiadas com internamento em hospitais da rede privada em casos de falta de leitos em hospitais da rede pública e quando se tratar de deslocamentos iguais ou superiores a 200 quilômetros. A proposta é do presidente da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Amparo à Criança, ao Adolescente e ao Idoso, deputado Emanuel Pinheiro (PR).
O autor explica que o projeto obriga a Central de Regulamentação de Vagas a autorizar o internamento caso não exista a vaga na rede pública, com o custeio do Estado de Mato Grosso.
De acordo com Emanuel Pinheiro uma gravidez de alto risco é uma gravidez na qual o risco de doença ou de morte antes ou depois do parto é maior que o eventual, tanto para a mãe quanto para a criança. “A identificação de uma gravidez de risco assegura que a gestante que precisa de cuidados médicos realmente os receba”, destacou.
O presidente de direitos humanos salientou que a gravidez por si só não é uma condição de alto risco, e sim uma parte normal da reprodução humana, porém, algumas são complicadas devido a diversos fatores, entre eles, a saúde da mãe, do feto, ou as complicações próprias que só acontecem na gravidez. “Vale ressaltar que a gravidez de alto risco ocorre em cerca de 6 a 8% dos casos, entretanto, resulta em 70 a 80% da mortalidade e doenças da mãe ou filho. “Por isso torna-se necessário um cuidado especial para assegurar o melhor possível para ambos”, finalizou o deputado.
FONTE : Vania Costa - Assessoria de Imprensa






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