O candidato petista a prefeito de Cuiabá, Lúdio Cabral, que conseguiu atrair o PMDB com o advogado Francisco Faiad de vice, tem discutido com um grupo estratégias para evitar desgastes decorrentes da composição. Uma delas é a de não ter no palanque o presidente regional do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, bem como o afilhado político dele, o ex-vereador Totó Parente.
A leitura é de que seria melhor escondê-los porque ambos enfrentam desgastes. No caso de Totó, a repercussão negativa seria até maior em função das confusões armadas durante a pré-campanha.
Ele foi um dos responsáveis pela desistência do empresário Dorileo Leal em concorrer a prefeito pelo PMDB. Depois o próprio Totó se lançou ao Alencastro e, como não teve o respaldo esperado, desistiu. Ele também tentou ser o vice da chapa encabeçada pelo empresário Mauro Mendes (PSB), e, como não obteve êxito, “ofereceu” o partido para o PT.
A coligação PT/PMDB ganha força de um lado por ter no mesmo palanque o governador Silval Barbosa (PMDB) e a presidente Dilma Rousseff (PT), mas tende a ser taxada de contraditória. O próprio Lúdio, enquanto vereador por Cuiabá, sempre adotou uma postura crítica em relação à administração do peemedebista.
Para setores do PT, seria melhor que o palanque tivesse a parte menos desgastada do PMDB, simbolizada por Silval, Faiad, deputados estaduais e vereadores, deixando de fora a outra, composta pelas chamadas “velhas raposas”, como Bezerra e Totó. A mesma estratégia foi usada em 2008 pelo candidato eleito a prefeito de Rondonópolis, Zé do Pátio, que teve o mandato cassado neste ano. Durante a campanha, o “cacique” peemedebista não apareceu nos programas eleitorais e nos grandes eventos. Quatro anos depois, resta saber como Bezerra e Totó vão reagir ao processo de “exclusão”, após de terem trabalhado pelo aval da aliança com o PT.
A leitura é de que seria melhor escondê-los porque ambos enfrentam desgastes. No caso de Totó, a repercussão negativa seria até maior em função das confusões armadas durante a pré-campanha.
Ele foi um dos responsáveis pela desistência do empresário Dorileo Leal em concorrer a prefeito pelo PMDB. Depois o próprio Totó se lançou ao Alencastro e, como não teve o respaldo esperado, desistiu. Ele também tentou ser o vice da chapa encabeçada pelo empresário Mauro Mendes (PSB), e, como não obteve êxito, “ofereceu” o partido para o PT.
A coligação PT/PMDB ganha força de um lado por ter no mesmo palanque o governador Silval Barbosa (PMDB) e a presidente Dilma Rousseff (PT), mas tende a ser taxada de contraditória. O próprio Lúdio, enquanto vereador por Cuiabá, sempre adotou uma postura crítica em relação à administração do peemedebista.
Para setores do PT, seria melhor que o palanque tivesse a parte menos desgastada do PMDB, simbolizada por Silval, Faiad, deputados estaduais e vereadores, deixando de fora a outra, composta pelas chamadas “velhas raposas”, como Bezerra e Totó. A mesma estratégia foi usada em 2008 pelo candidato eleito a prefeito de Rondonópolis, Zé do Pátio, que teve o mandato cassado neste ano. Durante a campanha, o “cacique” peemedebista não apareceu nos programas eleitorais e nos grandes eventos. Quatro anos depois, resta saber como Bezerra e Totó vão reagir ao processo de “exclusão”, após de terem trabalhado pelo aval da aliança com o PT.
Fonte: RDNews






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