Desembargador goiano é obrigado a se aposentar após assédio sexual

O desembargador Hélio Maurício de Amorim, 65 anos, do Tribunal de Justiça de Goiás, foi obrigado a se aposentar, por decisão unânime do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), após ser acusado de assédio sexual. O magistrado teria assediado uma mulher, cujo processo estava julgando referente a separação e guarda de filhos, quando era titular da 1ª Vara de Família de Goiânia.
Conforme a acusação, ele foi à casa de Junia de Freitas e tentou abraçá-la na cozinha, convidando-a para "tomar um vinhozinho". Consta no processo administrativo disciplinar (PAD) que Amorim ligou diversas vezes para a mulher e para a sua filha.
Na sua defesa, o atual desembargador admitiu ter ido à casa da mulher para melhor informar-se sobre a situação de sua filha, Ana Paula, formada em direito, e que pretendia um emprego no tribunal ou estágio no juizado.
O conselheiro do CNJ José Adônis, que abriu o processo, disse que pouco importa a justificativa do juiz. O fato é que ele, como responsável pelo processo daquela parte, não poderia visitá-la.
Jornal do Brasil
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