Em entrevista coletiva o vereador Vanzella diz ter pedido a CPI e estar de acordo de os fatos serem investigados, fatos estes ocorridos no escritório da sua empresa, mas considerou o afastamento uma forma abusiva. “Eu não ofereço perigo para a câmara, o perigo é que eu anunciei a CPI dos pãezinhos, das apostilas. Eles tem medo é que eu anuncio a CPI do notório saber (contratação de advogados), (....) Eu não sou contra CPI para investigar e resolver a questão que aconteceu ( escritório), isso eu pedi e quero a verdade, quero que seja esclarecido.” Disse Vanzella.
Vanzela voltou a criticar a mesa diretora por não ter deixado se pronunciar na tribuna. “Não dá nem direito a defesa, to na sessão de hoje, assinei a presença.”
Sobre os fatos ocorridos em seu escritório o vereador voltou a dizer ter acontecido em sua empresa, mas que sua participação na reunião se resumiu em ir até o local e expulsar alguns dos personagens. “Esse tal de Cleber estava lá dentro do meu escritório, será que eu não posso ir lá para mandar esse cara ir na delegacia ou pra fora?” Disse Vanzella
Cleber seria um das pessoas envolvidas no suposto atentando, atentado este que seria forjado para culpar o grupo político da oposição, porém o grupo da situação que participou da reunião dá outra versão dizendo que o atentado de fato estava sendo planejado, sendo que uma das pessoas tinha sido procurada para dar um susto no suplente de vereador Cícero Zimmermam que na época estava disparando diversas acusações contra o oposição, porém a pessoa que teria sido procurada não aceitou a proposta e denunciou o fato ao grupo da situação, foi quando levaram Cleber no escritório do vereador Vanzella para conversar.
Bráulio Junqueira, delegado de Sorriso na época, começou a investigar o caso, mas nada de concreto conseguiu-se apurar, com a chegado o Delegado Thiago Damasceno o caso foi arquivado. Damasceno afirmou que delegacia Civil não seria usada por grupos políticos.






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