Daniel Martins de Barros acredita que esquartejamento foi uma forma de Elize se livrar do corpo
Publicado Por: Mariana Riscala
O caso do executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, que foi morto e esquartejado pela esposa Elize Araújo Kitano Matsunaga, foi o grande destaque da semana no noticiário policial.
O psiquiatra do Núcleo de Psiquiatria Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, Daniel Martins de Barros, conversou com a Jovem Pan sobre o crime, que teria sido motivado pelo ciúme da mulher.
De acordo com ele, todos nós estamos sujeitos a cometer um homicídio, sobretudo quando cheios de raiva ou alguma paixão qualquer, porém, neste caso, o esquartejamento chama muito mais a atenção.
Além disso, segundo ele, o assassinato tem um “quê” de planejamento, mas também um pouco do calor da hora. O psiquiatra acredita que ela tenha atirado nele em um momento de impulso, mas depois planejou como se livraria do corpo.
Porém, de acordo com Daniel Martins de Barros, não é possível afirmar com certeza, analisando apenas um comportamento, que ela tenha planejado o crime. Ela apresentou uma frieza muito grande para ter esquartejado o filho, mas um crime normalmente é envolvido por algumas paixões, como dinheiro, ciúme, raiva, ou outros sentimentos.
O psiquiatra relembra que ela não descobriu a traição naquele momento. Ela ficou com raiva na hora e o homicídio foi meio mobilizado pela raiva, mas já com a impressão de que isso poderia acontecer. “Era meio que como um plano de contingência”, destacou.
O psiquiatra do Núcleo de Psiquiatria Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, Daniel Martins de Barros, conversou com a Jovem Pan sobre o crime, que teria sido motivado pelo ciúme da mulher.
De acordo com ele, todos nós estamos sujeitos a cometer um homicídio, sobretudo quando cheios de raiva ou alguma paixão qualquer, porém, neste caso, o esquartejamento chama muito mais a atenção.
Além disso, segundo ele, o assassinato tem um “quê” de planejamento, mas também um pouco do calor da hora. O psiquiatra acredita que ela tenha atirado nele em um momento de impulso, mas depois planejou como se livraria do corpo.
Porém, de acordo com Daniel Martins de Barros, não é possível afirmar com certeza, analisando apenas um comportamento, que ela tenha planejado o crime. Ela apresentou uma frieza muito grande para ter esquartejado o filho, mas um crime normalmente é envolvido por algumas paixões, como dinheiro, ciúme, raiva, ou outros sentimentos.
O psiquiatra relembra que ela não descobriu a traição naquele momento. Ela ficou com raiva na hora e o homicídio foi meio mobilizado pela raiva, mas já com a impressão de que isso poderia acontecer. “Era meio que como um plano de contingência”, destacou.
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