Menor é executado com quatro disparos na rua da casa dos pais


Vítima não teve nem chance de socorro médico
Vítima não teve nem chance de socorro médico
Mais um homicídio foi registrado em Maceió nesta manhã de quarta-feira (6), véspera de Corpus Christi, feriado religioso em todo o país.
O primeiro aconteceu ainda de madrugada, no Sítio São Jorge, quando um jovem foi alvejado por um tiro na cabeça e morreu na hora (leia mais aqui).
Quatro horas e meia depois, por volta das 5h30, outro rapaz teve sua vida ceifada pela violência que assola nossa Alagoas.
Desta vez, foi Marcos da Silva Santos, de 17 anos, que ruiu sem vida. Ele foi atingido por quatro disparos de arma de fogo em sua face e não teve tempo nem de pedir clemência.

A execução sumária ocorreu na Travessa João Monteiro, no conjunto Cleto Marques Luz, no bairro do Tabuleiro do Martins, não muito longe do 5º Distrito Policial (DP), que deve investigar o caso.
Homens do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM) estiveram na cena do crime apurando os primeiros levantamentos e detalhes, que podem ajudar na apuração adiante.
O que se sabe é que o menor vitimado havia acabado de completar aniversário no final do mês de abril e não morava mais com os pais, apesar da pouca idade.
Segundo os próprios pais, os 17 anos do garoto foram vividos sem que eles soubessem de alguma rixa com alguém. “Ele nem sequer bebia”, pontuou a mãe, com os olhos marejados.
No entanto, os PMs, sob o comando do soldado Evandro Vasconcelos, colheram na vizinhança que o jovem Marcos teria algumas inimizades no entorno e que praticaria pequenos furtos, o que somente será constatado após investigação dos agentes do 5º DP.
O fato que intrigou a todos foi que os pais do menor, ainda dormindo, chegaram a ouvir os disparos que mataram seu filho, pois ele morreu na travessa onde eles residiam. “A gente não teve coragem de sair para ver quem era. Depois de alguma resistência, fomos ver e era nosso filho...”, lamenta a mãe.
A perícia do Instituto de Criminalística (IC) foi acionada e o corpo da vítima foi recohido pelo Instituto Médico Legal (IML), a fim de que fosse feita a necropsia.

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