IstoÉ relata suposta "manobra" para impedir depoimento de Pagot em CPMI

Nayara Araújo

   Matéria da edição desta semana da Revista IstoÉ aborda a ausência marcante da ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplici (PT), no lançamento da candidatura de Fernando Haddad, do mesmo partido, ao comando da cidade. Para o ato, foram fechados dois andares do Expo Center Norte, um dos maiores centros de convenções da capital paulista, com a presença de cerca de 1,2 mil militantes e aproximadamente mil delegados do partido. A matéria relata que, durante o encontro, correligionários ligavam sem sucesso para o celular de Marta. Segundo a revista, o comportamento da petista mostra que ela está distante da realidade da legenda.

   As revelações do consultor Luiz Antônio Pagot, ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), segundo a IstoÉ, foram o estopim para que integrantes do PSDB, do PT e da base aliada, passassem a articular uma operação com a finalidade de evitar a convocação dele na CPMI do Cachoeira. A movimentação começou com a ausência do presidente da comissão, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que estava de licença médica. De acordo com a matéria, com base na declaração do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), a estratégia é classificar as denúncias de Pagot de “alheias” ao objeto da investigação no Congresso.

   Outra matéria mostra quais são as indicações de especialistas para o tratamento de dor de cabeça. Segundo a reportagem, mais de 50% dos sintomas e crises de enxaqueca podem ser evitadas com bons tratamentos preventivos. Entre os remédios indicados estão os betabloqueadores, drogas apropriadas para tratar problemas cardiovasculares, antiinflamatórios, que impedem a dilatação dos vasos sanguíneos e neuromoduladores, medicamentos que agem na regulação de compostos liberados pelo nervo trigêmeo.