O Espaço Humanidade 2012 abre para o público nesta terça-feira (12). Na segunda (11), abre para convidados.
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Um exército de operários ainda trabalha na montagem deste museu ao ar livre, totalmente construído com material reciclável. Esse espaço para refletir sobre a ação da humanidade no planeta Terra é uma iniciativa da Fundação Roberto Marinho, das Federações das Indústrias do Rio de Janeiro e de São Paulo, e da prefeitura do Rio.
Nesta sala, aprendemos que foi no último século que a humanidade mais se desenvolveu. Foi também nos últimos 100 anos que mais desgastamos o mundo em que vivemos.
Enquanto uma máquina desenha as pegadas do homem na Terra, outra vai apagando um a um: animais, plantas, toda a biodiversidade.
As linhas de laser ligam o homem a tudo o que ele precisa pra viver.
A cenógrafa Bia Lessa nos mostra cada uma das salas. Um vitral de bonecos representa os 7 bilhões de seres humanos sobre a Terra. O dinheiro do mundo inteiro voa sem rumo, dentro da caixa de vidro. Os mapas, traçados nas cédulas, mostram um mundo dividido. Mas as fitas coloridas, cada uma com o nome de uma nação, vão se unir um andar acima, em um mapa do Brasil, país-símbolo da diversidade humana, que vai receber o mundo na Rio+20.
Depois que o público percorrer toda a exposição, vai chegar no local que a Bia Lessa chama de melhor lugar do mundo. O que o Rio de Janeiro vai trazer para a Rio+20?
“O que tem de lindo aqui é o Rio de Janeiro cercado pela bandeiras do mundo inteiro. Quer dizer, é o Rio de Janeiro abraçando a humanidade”, diz Bia Lessa.
Nesta sala, aprendemos que foi no último século que a humanidade mais se desenvolveu. Foi também nos últimos 100 anos que mais desgastamos o mundo em que vivemos.
Enquanto uma máquina desenha as pegadas do homem na Terra, outra vai apagando um a um: animais, plantas, toda a biodiversidade.
As linhas de laser ligam o homem a tudo o que ele precisa pra viver.
A cenógrafa Bia Lessa nos mostra cada uma das salas. Um vitral de bonecos representa os 7 bilhões de seres humanos sobre a Terra. O dinheiro do mundo inteiro voa sem rumo, dentro da caixa de vidro. Os mapas, traçados nas cédulas, mostram um mundo dividido. Mas as fitas coloridas, cada uma com o nome de uma nação, vão se unir um andar acima, em um mapa do Brasil, país-símbolo da diversidade humana, que vai receber o mundo na Rio+20.
Depois que o público percorrer toda a exposição, vai chegar no local que a Bia Lessa chama de melhor lugar do mundo. O que o Rio de Janeiro vai trazer para a Rio+20?
“O que tem de lindo aqui é o Rio de Janeiro cercado pela bandeiras do mundo inteiro. Quer dizer, é o Rio de Janeiro abraçando a humanidade”, diz Bia Lessa.
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