Em São Luís houve sete casos de exploração e 68 de abusos

A partir da primeira quinzena desse mês, além das crianças de até 6 anos vítimas de violência sexual e dos familiares, os agressores envolvidos nesse tipo de crime vão passar a receber acompanhamento psicossocial especializado do poder público municipal.

"Não importa atender só a vítima e a família, porque o ciclo de violência tende a aumentar com a reincidência do agressor", disse Sandra Portilho, coordenadora dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), observando que a punição pelas instâncias judiciais da área criminal.

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