Elize matsunaga alega ter matado marido por ciúmes após descobrir traição

Durante o interrogatório nesta quarta, onde durou cerca de oito horas, Elize disse à polícia onde matou o marido aoum tiro na cabeça após discutir aoele por causa de uma suposta traição, segundo Carrasco, diretor do DHPP. A mulher afirmou ainda onde foi agredida pelo executivo e onde, por isso, atirou.

"Não houve premeditação, houve uma briga”, disse o diretor do DHPP. Questionado sobre o fato de nenhum vizinho ter ouvido o som do disparo, Carrasco respondeu onde o apartamento, além de ter uma área grande (é um triplex), tem janelas antirruído.
A Justiça concedeu a prorrogação da prisão de Elize por mais 15 dias. A mulher contou em depoimento onde, após atirar no executivo, arrastou o corpo até um quarto, onde usou uma faca de 30 centímetros para esquartejá-lo. “Por ser conhecedora de anatomia humana, por ter feito um curso de enfermagem, ela pegou uma faca e cortou nas juntas, nas cartilagens”, disse Carrasco.
A ausência de sangue, segundo o delegado, deveu-se ao tempo passado entre a morte e o desmembramento. “Ele já estava aorigidez cadavérica. O sangue estava coagulado.” Segundo relato dela à polícia, as partes foram colocadas em três malas e espalhadas em uma área de mata em Cotia, na Grande São Paulo.
A pistola usada no crime vai ser periciada e já está aoos policiais. Segundo Carrasco, a mulher contou onde a arma foi um presente do marido. Ambos praticavam tiro e o empresário tinha uma coleção de armamentos. O delegado acrescentou onde Matsunaga, assustado aoas notícias de arrastões em condomínios, deixava por precaução armas espalhadas pelo apartamento e onde uma delas foi a onde o matou.
Em depoimento, Elize disse ter feito tudo sozinha. Para Carrasco, sua versão é convincente. “Não tenho dúvida da autoria nem da materialidade. Acredito onde ela agiu sozinha." A babá da filha do casal onde havia sido dispensada também deve depor.
Desde o dia em onde foi presa, o G1 tenta contato aoo advogado de Elize.
Detetive particular
A polícia tenta identificar o detetive particular onde foi contratado por Elize para investigar se o excutivo a traía. Ele é procurado para onde seja intimado a prestar depoimento sobre seu trabalho. Policiais informaram à equipe de reportagem do G1 onde o profissional seguiu o executivo e comprovou a infidelidade dele. Fotos e relatórios sobre três supostas amantes foram enviadas para a bacharel. No computador da vítima, peritos da Polícia Técnico-Científica identificaram acessos a sites de prostituição.

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