Sasc levou os serviços da oficina da beleza, com atendimento de limpeza de pele e corte de cabelo
A Secretaria da Assistência Social e Cidadania (Sasc), na manhã desta segunda- feira (4), participou das atividades desenvolvidas na Praça da Bandeira, centro de Teresina, em alusão ao Dia da Prostituta, lembrado mundialmente no dia 2 de junho.
Através do Cidadania Ativa, a Sasc levou os serviços da oficina da beleza, com atendimento de limpeza de pele e corte de cabelo.O dia escolhido foi porque na mesma data, no ano de 1975, 150 prostitutas ocuparam a igreja de Saint-Nizier, na França, para protestar contra o cerco à liberdade que sofriam.
Segundo a vice-presidente da Associação das Prostitutas do Piauí (Aspropi), Maria do Socorro Feliz, desde 1973 a categoria já soma conquistas importantes, mas ainda sofre com o preconceito e, principalmente com a falta de cuidados na área da saúde. “Um dos papéis principais da associação é prestar orientações para estas mulheres no tocante ao uso do preservativo, atenção às vacinas, além de buscar mais facilidade no atendimento médico e dentário, pois ainda sofremos preconceito e isso dificulta nosso atendimento”, enfatizou.
Além da Sasc, o evento contou com a participação de outros parceiros. A professora em enfermagem da Universidade Federal, Rosilene de Lima, que realiza uma pesquisa com intervenção junto às profissionais do sexo no Piauí para o seu trabalho de Doutorado, explica que a Asprospi tem desenvolvido um trabalho importantíssimo na área de saúde junto às associadas (600 em Teresina e 1.095 em todo o Estado). “Além das orientações, todas fizeram coleta de sangue para exames de HIV e Hapatite B e receberam a primeira dose da vacina. Agora continuamos imunizando com a segunda dose. O que é muito importante para a saúde dessas mulheres”, diz.
Prostituição infantil
A vice-presidente da Asprospi chama a atenção para outra realidade no Piauí: a prostituição infantil. Segundo ela, o sindicato tem realizado um trabalho importante junto ao conselho tutelar. “A associação só aceita associadas maiores de 26 anos e procuramos trabalhar em parceria com o conselho tutelar, fazendo denúncias quando ficamos sabendo de alguma irregularidade”, diz Maria do Socorro.
A vice-presidente da Asprospi chama a atenção para outra realidade no Piauí: a prostituição infantil. Segundo ela, o sindicato tem realizado um trabalho importante junto ao conselho tutelar. “A associação só aceita associadas maiores de 26 anos e procuramos trabalhar em parceria com o conselho tutelar, fazendo denúncias quando ficamos sabendo de alguma irregularidade”, diz Maria do Socorro.






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