REDAÇÃO
A delegacia da Mulher da cidade mineira de Itajubá investiga o caso de uma menor de 14 anos que teria sofrido abusos sexuais cometidos pelo ex-padrasto durante quatro anos. Com um aparelho celular, a jovem gravou um dos abusos sofridos e as imagens foram entregues à polícia pela mãe dela.
“Ele começou quando eu tinha 10 anos. Ele pedia pra eu sentar no colo dele, levantava o meu short e me acariciava. Se eu levantasse do colo ele mandava eu voltar”, revelou a jovem à polícia.
O suspeito, um comerciante de 56 anos, tinha um ótimo relacionamento com a jovem e era até chamado de pai por ela. Só agora a mãe teve conhecimento dos abusos.
Com medo, a adolescente escondeu da mãe os abusos e não entendia a atitude do ex-padrasto. Na última vez que encontrou com o suspeito, a jovem fez o flagrante a pedido da mãe. O caso foi encaminhado para o Conselho Tutelar, que acompanha o caso.
O acusado deve ser indiciado por estupro de vulnerável e abuso sexual. As provas apresentadas pela mãe foram encaminhadas para a perícia da Polícia Civil. O suspeito ainda não foi ouvido. Procurado pela imprensa, ele não quis comentar o assunto.
A delegacia da Mulher da cidade mineira de Itajubá investiga o caso de uma menor de 14 anos que teria sofrido abusos sexuais cometidos pelo ex-padrasto durante quatro anos. Com um aparelho celular, a jovem gravou um dos abusos sofridos e as imagens foram entregues à polícia pela mãe dela.
“Ele começou quando eu tinha 10 anos. Ele pedia pra eu sentar no colo dele, levantava o meu short e me acariciava. Se eu levantasse do colo ele mandava eu voltar”, revelou a jovem à polícia.
O suspeito, um comerciante de 56 anos, tinha um ótimo relacionamento com a jovem e era até chamado de pai por ela. Só agora a mãe teve conhecimento dos abusos.
Com medo, a adolescente escondeu da mãe os abusos e não entendia a atitude do ex-padrasto. Na última vez que encontrou com o suspeito, a jovem fez o flagrante a pedido da mãe. O caso foi encaminhado para o Conselho Tutelar, que acompanha o caso.
O acusado deve ser indiciado por estupro de vulnerável e abuso sexual. As provas apresentadas pela mãe foram encaminhadas para a perícia da Polícia Civil. O suspeito ainda não foi ouvido. Procurado pela imprensa, ele não quis comentar o assunto.





