Se mãe estiver mentindo, a linha de investigação deve mudar os rumos
Hoje, quarta-feira (23), faz nove dias que foi solicitado Exame de Conjunção Carnal num aluno suspostamente abusado por um funcionário da escola onde ele estuda, no bairro de Cruz das Almas, em Maceió.
Como o caso ganhou bastante repercussão (leia mais aqui, aqui e aqui), a polícia enviou um ofício para a Perícia Oficial de Alagoas (POAL), a fim de que o resultado saísse o mais rápido possível.
É bem verdade que o peritos têm 30 dias para fazer as devidas análises e procedimentos, mas, diante do pedido, algo em breve deve ser oficializado à Delegacia de Crimes Contra a Criança e o Adolescente (DCCCA).
Quem está à frente do caso é o delegado Nivaldo Aleixo - a titular, delegada Bárbara Arraes, está de licença médica -, tendo como braço direito, o agente e chefe de operações Clayton Serpa.
Este último comentou com o portal Tribuna Hoje que, dependendo do resultado do laudo pericial, as coisas podem se complicar tanto para um lado como para o outro.
É porque a linha de investigação pode mudar. "Se a mãe da criança mentiu, ela sofrerá implicações penais por informações negativas, mentirosas", conta o chefe de operações da DCCCA.
A polícia, segundo Serpa, está traçando toda a trajetória de criança no dia do crime, uma ensolarada segunda-feira, último dia 15.
O garotinho de 7 anos estuda na escola particular Sol e Lua e teria chegado em sua residência que havia sido aliciado por um funcionário do local. Os familiares peregrinaram para conseguir fazer o exame.
O garotinho de 7 anos estuda na escola particular Sol e Lua e teria chegado em sua residência que havia sido aliciado por um funcionário do local. Os familiares peregrinaram para conseguir fazer o exame.





