Se por um lado Emanuel já enfrentou o prefeito ao combater o aumento de 25% do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) - sancionado na gestão de Chico Galindo (PTB), porém acatado por Mendes – ou ainda o reajuste de 15% da tarifa de água, por outro mostra ser complacente com mensagens de aumento salarial e verba indenizatória do secretariado do socialista.
Apenas neste mês, a Câmara aprovou a Lei Geral da Copa sem alterar um parágrafo e a “indenização” no valor de R$ 7 mil para 24 secretários ou presidentes de autarquias do município, o que gerará R$ 2 milhões em despesas.





