Prefeitura cria 20 cargos ao custo de R$ 819 mil por ano


Estrutura na Secretaria de Governo a visa captar mais recursos em Brasília

Tchélo Figueiredo/Secom-Cuiabá
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Novos cargos serão subordinados ao secretário de Governo, Fábio Garcia
LAÍSE LUCATELLI
DA REDAÇÃO
O prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), encaminhou à Câmara Municipal um projeto de lei que reestrutura a Secretaria de Governo, com o objetivo de elaborar projetos para captar mais recursos federais. 

No total, Mendes quer criar 20 cargos, que terão o impacto de R$ 68.275 por mês na folha de pagamento. Em um ano, esses novos funcionários custarão R$ 819,3 mil aos cofres municipais.

Na mensagem, Mendes diz que os cargos serão criados para “melhor gestão das demandas relativas a convênios firmados com os demais entes públicos”, bem como “assessorar na criação e desenvolvimento de projetos voltados ao atendimento das metas estratégicas relacionadas ao desenvolvimento urbano, ambiental e social da capital”.

A estrutura proposta pelo prefeito é composta por dois cargos nível DGA-3, com salário de R$ 7,2 mil – um assessor especial de projetos estratégicos e um assessor especial de convênios.

Serão quatro assessores técnicos I, nível DGA-4, com salário de R$ 4,5 mil; cinco assessores técnicos II, nível DGA-5, com salário de R$ 3,2 mil; além de cinco assessores técnicos II, nível DAS-4, com salário de R$ 2,2 mil.

No nível DAS-2, com salário de R$ 4,3 mil, haverá um coordenador especial de convênios. Para completar, serão contratados também três assistentes de convênios, nível DAS-5, com salário de R$ 1,4 mil.

Segundo a Secretaria de Comunicação (Secom), serão contratados, principalmente, engenheiros e arquitetos, pois o foco da Prefeitura é firmar convênios para executar obras.

A principal função deles será elaborar projetos básicos e acompanhar o andamento dos convênios com o Governo Federal.

Essa estrutura será subordinada ao secretário de Governo, Fábio Garcia, e funcionará em conjunto com o escritório de representação da Capital em Brasília, que, no momento, está desativado.

O projeto ainda passará por avaliação das comissões da Câmara Municipal e será votado em plenário.
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