Cinco suspeitos foram detidos neste sábado, sendo dois de 17 anos. Polícia procura homem identificado como Tiago Pereira
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) afirmou, neste sábado, que um menor de 17 anos foi o responsável por atear fogo e matar a dentista Cinthya de Souza, de 47 anos, em sua clínica odontológica, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Ao todo, cinco suspeitos foram detidos. Desses, segundo a polícia, três confessaram participação efetiva na morte de Cinthya - os outros dois suspeitos são menores de idade e estariam envolvidos com a quadrilha. Um sexto elemento, identificado como Tiago de Jesus Pereira, está foragido. Ele aparece de óculos brancos no retrato falado divulgado ontem.
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Menor identifica suspeito de ter matado dentista
Bandidos ateiam fogo e matam dentista no ABC paulista
Conforme informações da polícia, foram presos Jonatas Cassiano Araújo, de 21 anos, que foireconhecido pela própria mãe após a divulgação de imagens de câmeras de segurança de uma loja de conveniência; e Victor Miguel Sousa Silva, de 25 anos, que seria o líder do grupo. Ele já tem passagem pela polícia por roubo.
A prisão dos suspeitos ocorreu por volta das 3 horas da manhã deste sábado na favela Santa Cruz, em Diadema, na Grande São Paulo. Em um imóvel, segundo os policiais, estavam Jonatas e dois menores, incluindo o que ateou fogo na dentista. Em outra casa - localizada a cerca de 50 metros da primeira -, foram localizados Victor e outro adolescente.
Jonatas e o adolescente apontado como o assassino de Cynthia pintaram o cabelo de loiro após o crime, na tentativa de não serem reconhecidos.
De acordo com os policiais, as investigações apontam que a quadrilha poderia ser responsável pela autoria de seis a oito crimes cometidos recentemente na região metropolitana de São Paulo e na capital paulista. Com exceção de um caso, o restante foi cometido contra clínicas médicas e odontológicas.
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Conforme informações da polícia, foram presos Jonatas Cassiano Araújo, de 21 anos, que foireconhecido pela própria mãe após a divulgação de imagens de câmeras de segurança de uma loja de conveniência; e Victor Miguel Sousa Silva, de 25 anos, que seria o líder do grupo. Ele já tem passagem pela polícia por roubo.
A prisão dos suspeitos ocorreu por volta das 3 horas da manhã deste sábado na favela Santa Cruz, em Diadema, na Grande São Paulo. Em um imóvel, segundo os policiais, estavam Jonatas e dois menores, incluindo o que ateou fogo na dentista. Em outra casa - localizada a cerca de 50 metros da primeira -, foram localizados Victor e outro adolescente.
Jonatas e o adolescente apontado como o assassino de Cynthia pintaram o cabelo de loiro após o crime, na tentativa de não serem reconhecidos.
De acordo com os policiais, as investigações apontam que a quadrilha poderia ser responsável pela autoria de seis a oito crimes cometidos recentemente na região metropolitana de São Paulo e na capital paulista. Com exceção de um caso, o restante foi cometido contra clínicas médicas e odontológicas.
O modus operandi do grupo era o mesmo: eles se apresentavam como pacientes para conseguir entrar nos consultórios, eram violentos, costumavam utilizar isqueiros para ameaçar as vítimas e, após o roubo, fugiam em um carro preto. Um dos assaltos ocorreu no dia 12 de abril, quando foram elaborados os retratos falados dos suspeitos.
No dia do assassinato de Cinthya, segundo a delegada Elisabete Sato, diretora do DHPP, Jonatas ligou para o menor logo após tentar sacar dinheiro da vítima, comunicando que só havia 30 reais na conta dela. Revoltado, o adolescente utilizou o isqueiro que possuía e o álcool que havia no consultório para incendiar a dentista. "A crueldade com que eles relatam a cena do assassinato chocou os policiais", afirma Elisabete.
Crimes que assustaram o país
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Caso Yoki: ciúmes e morte
Na noite do dia 20 de maio, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, foi vítima de um crime que chamou a atenção de todo o Brasil. Diretor executivo da Yoki, uma gigante do setor de alimentos, ele foi morto e esquartejado pela própria mulher, a bacharel em direto Elize Kitano Matsunaga, 38, no apartamento onde moravam em São Paulo. A viúva confessou o assassinato e disse que vinha sendo traída, agredida e humilhada por Marcos. O casal se conheceu quando Elize trabalhava como garota de programa. Juntos, tiveram aulas de tiro e mantinham em casa um arsenal de armas. Com uma delas Elize deu um tiro em Marcos e depois o esquartejou. Colocou o corpo do marido em três malas e as espalhou pela cidade. Elize, que afirma ter agido sozinha, está presa. Em janeiro, a Justiça decide se ela vai a júri popular pelo crime.











