Taques diz que está 'confortável no PDT, mas foi convidado pelo deputado federal Roberto Freire para se filiar ao Movimento Democrático (MD)
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Taques: apesar de confortável no PDT, pode sair e se filiar ao novo partido, o MD de Mendes e Muniz
JOÃO RIBEIRO
Nem que sim e nem que não. Essa foi à resposta do senador, Pedro Taques (PDT), quando questionado se vai migrar para o novo partido que está sendo criado, o Mobilização Democrática (MD).
Taques se diz 'confortável' no PDT, por ser vice-presidente nacional da sigla, na região centro-oeste, e que nos próximos dias irá se sentar com prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz (PPS) e o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), para uma ter uma decisão sobre o tema. A nova sigla é uma fusão do Partido Popular Socialista (PPS) com o Partido da Mobilização Nacional (PMN).
Taques se diz 'confortável' no PDT, por ser vice-presidente nacional da sigla, na região centro-oeste, e que nos próximos dias irá se sentar com prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz (PPS) e o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), para uma ter uma decisão sobre o tema. A nova sigla é uma fusão do Partido Popular Socialista (PPS) com o Partido da Mobilização Nacional (PMN).
De acordo com Taques, o convite para integrar a nova sigla partiu do deputado federal Roberto Freire (PPS-SP). Dando a entender que poderia mesmo mudar de sigla, o senador afirmou que tem uma excelente relação com vários integrantes do MD, mas que para tomar uma decisão, teria conversar muito com seus companheiros. “Política tem que ser conversada por políticos sem receio, para que não exista segredo”, completou.
Com a criação do MD pela legislação partidária, qualquer político com mandato em vigor pode trocar de partido dentro de 30 dias, contados desde a data de criação da sigla, sem perder seu cargo.
Já os políticos sem cargo, que pretendem candidatar-se nas eleições de 2014, tem um prazo para se filiar até o final de setembro deste ano.
Nesta segunda-feira (22) a deputada estadual, Luciane Bezerra, anunciou sua filiação no MD, deixando o Partido Socialista Brasileiro (PSB).
A deputada assumirá a presidência do partido em MT, substituindo Percival Muniz. De acordo com Luciane, Percival cedeu a cadeira por conta da sua agenda lotada, não tendo tempo para cuidar da consolidação da sigla.
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