Gláucio Nogueira, repórter do GD
| Chico Ferreira |
Um dos responsáveis pela revisão dos convênios firmados com a União, que descobriu cerca de 20 deles com problema graves, Alan Resende explica que o município optou pela estratégia de gastar um pouco mais do que o previsto anteriormente para evitar duas coisas, a devolução de um valor maior para o Governo Federal e o abandono final da obra.
“No caso da Ponte, havia uma empresa responsável pela obra. Por problemas no contrato, houve o rompimento, por parte da prefeitura, e feita uma reprogramação, já enviada para a Caixa Econômica Federal, que apontou a irregularidade. Eles aceitaram a reprogramação e já demos entrada na documentação. Se for aprovada, iremos retomar a obra”.
O abandono das obras, ocorrido há mais de 3 anos, foi denunciado em reportagem do jornal A Gazeta de 22 de agosto do ano passado. A construção teria sido acertada após a aprovação de uma emenda parlamentar, em 2007, e previa um posto policial, um restaurante, quiosques, Centro de Atendimento ao Turista, estacionamento para 50 carros, banheiros, vestiários e até mesmo um shopping popular. Mas o que se vê é muito mato e as construções se deteriorando por cerca de 20 mil metros quadrados, que ainda servem de esconderijo, no período noturno, para usuários de drogas.
Ainda não há uma previsão do prazo que a CEF levará para analisar e responder ao pedido final da prefeitura.
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