Mendes foi a Brasília esta semana em busca de recursos para construir novo PS, mas ouviu um "não disfarçado"
DA REDAÇÃO
O prefeito Mauro Mendes (PSB) já começa a encontrar dificuldades e perceber que, na vida pública não se pode fazer o mesmo que se faz na privada. Na tentativa de viabilizar recursos para construir sua maior promessa de campanha, a construção de um novo pronto socorro para a Capital, o bem intencionado prefeito Mauro Mendes (PSB) foi a Brasília esta semana, mas acabou dando com a "cara na porta".
Segundo Mendes, o secretário-executivo de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, o aconselhou a criar uma empresa pública de direito privado para gerir a Saúde em Cuiabá. O prefeito, porém, garante que o secretário sinalizou positivamente em relação ao financiamento da obra do PS, mas cobra a contrapartida da prefeitura, que está sem caixa e com rombo de R$ 1 bilhão, herdado de Chico Galindo.
O caixa do Alencastro, como o próprio prefeito admitiu, está com um rombo de R$ 1 bilhão e o prefeito já afirmou diversas vezes que sem o reajuste no IPTU a obra se tornaria inviável. Pelo jeito, o novo PS é um sonho cada vez mais distante.
Recentemente, o prefeito anunciou que a construção do novo pronto socorro seria adiada por falta de recursos. Segundo dados do Executivo, o ex-prefeito Chico Galindo (PTB) deixou R$ 1 milhão de dívidas. Leia AQUI.
Uma das alternativas apontadas por Mendes para levantar recursos, seria o aumento de 25% na arrecadação do IPTU. A proposta foi barrada pela Câmara de Vereadores e causou forte desgaste ao recém-empossado prefeito.
O novo Pronto Socorro é considerado peça chave no planejamento da saúde para os próximos anos, embora não faça parte do Plano Emergencial do setor, que foi implementado este mês. Somente em ‘restos a pagar’, a prefeitura tem mais de R$ 14,5 milhões na Saúde.
O Governo do Estado deve R$ 9,5 milhões ao município, mas a dívida do governador Silval Barbosa (PMDB) é com todos as cidades. O montante chega a R$ 100 milhões em repasses atrasados. Endividado e sem suporte do Estado, resta a Mendes recorrer a União para tentar viabilizar o novo hospital.
Fonte: http://reportermt.com.br/mais_lidas/noticia/26301
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