O prefeito Mauro Mendes (PSB) terá de administrar nada menos que R$ 968 milhões em dívidas diretas e indiretas herdadas por gestões passadas. Os atrasos nos pagamentos são acumulados desde 1976. Os números foram apresentados em uma coletiva de imprensa, na tarde desta quinta-feira (7), no auditório da Prefeitura da Cuiabá.
O valor da dívida da administração direta da Prefeitura é mais de R$ 729 milhões, sendo que cerca de R$ 18 milhões foram acumulados de 2009 a 2011. Só no ano passado, no entanto, a administração municipal deixou acumular uma dívida maior que R$ 107 milhões.
Já a dívida da administração indireta ultrapassa os R$ 239 milhões, cuja maior parte, mais e R$ 229 milhões, são de dívidas deixadas pela Sanecap dos anos entre 2002 e 2012. Completam as dívidas indiretas o Cuiabá Prev e o Prodecap.
O último ano da gestão de Chico Galindo (PTB), 2012, deixou um valor discrepante de dívida se comparado aos anteriores, tendo sido o responsável por 15% do débito da prefeitura em 36 anos em 2% desse tempo.
São um total de R$ 107.072.452,34 em dívidas deixadas por Galindo. Foram deixados R$ 95 mil de receita em caixa para o pagamento. A maior parte dessa dívida é o programa Poeira Zero, responsável por pelo menos R$ 40 milhões do débito.
“É uma realidade um pouco diferente da que eu esperava. Mas por mais dura que seja eu preciso encará-la”, afirmou o prefeito Mauro Mendes.
Mais de R$ 77 milhões serão desembolsados do orçamento da prefeitura somente para o pagamento de dívidas da administração. O valor é somente três milhões menor do que o valor previsto de investimento.
“A diferença é que esses R$ 77 milhões serão obrigatoriamente pagos, descontados diretamente da fonte. Já o valor de investimento é apenas uma previsão e pode não ser feito se não tivermos disponibilidade”, disse Mauro
A dívida deixada diminuiu a expectativa de grandes saltos de desenvolvimento na cidade em 2013. O próprio prefeito passou a falar dos projetos como “sonhos” dos quais ele ainda não desistiu, mas sabe das complicações de realizar.
Devido a dificuldade de disponibilizar dinheiro par novos investimentos em melhorias na cidade, Mauro Mendes afirmou que vai procurar recursos do Governo Federal. “Até brinquei, com os secretários, que metade do nosso gabinete vai precisar ficar em Brasília”.
E se financiamentos parcelados de longa data já possuem previsão de pagamento, o mesmo não acontece com os restos a pagar. Não há nenhum pagamento previsto e Mauro Mendes já afirmou que será difícil honrar essas dívidas em 2013. “E é por isso que agora só compraremos se tivermos orçamento e disponibilidade de dinheiro”.
O valor da dívida da administração direta da Prefeitura é mais de R$ 729 milhões, sendo que cerca de R$ 18 milhões foram acumulados de 2009 a 2011. Só no ano passado, no entanto, a administração municipal deixou acumular uma dívida maior que R$ 107 milhões.
Já a dívida da administração indireta ultrapassa os R$ 239 milhões, cuja maior parte, mais e R$ 229 milhões, são de dívidas deixadas pela Sanecap dos anos entre 2002 e 2012. Completam as dívidas indiretas o Cuiabá Prev e o Prodecap.
O último ano da gestão de Chico Galindo (PTB), 2012, deixou um valor discrepante de dívida se comparado aos anteriores, tendo sido o responsável por 15% do débito da prefeitura em 36 anos em 2% desse tempo.
São um total de R$ 107.072.452,34 em dívidas deixadas por Galindo. Foram deixados R$ 95 mil de receita em caixa para o pagamento. A maior parte dessa dívida é o programa Poeira Zero, responsável por pelo menos R$ 40 milhões do débito.
“É uma realidade um pouco diferente da que eu esperava. Mas por mais dura que seja eu preciso encará-la”, afirmou o prefeito Mauro Mendes.
Mais de R$ 77 milhões serão desembolsados do orçamento da prefeitura somente para o pagamento de dívidas da administração. O valor é somente três milhões menor do que o valor previsto de investimento.
“A diferença é que esses R$ 77 milhões serão obrigatoriamente pagos, descontados diretamente da fonte. Já o valor de investimento é apenas uma previsão e pode não ser feito se não tivermos disponibilidade”, disse Mauro
A dívida deixada diminuiu a expectativa de grandes saltos de desenvolvimento na cidade em 2013. O próprio prefeito passou a falar dos projetos como “sonhos” dos quais ele ainda não desistiu, mas sabe das complicações de realizar.
Devido a dificuldade de disponibilizar dinheiro par novos investimentos em melhorias na cidade, Mauro Mendes afirmou que vai procurar recursos do Governo Federal. “Até brinquei, com os secretários, que metade do nosso gabinete vai precisar ficar em Brasília”.
E se financiamentos parcelados de longa data já possuem previsão de pagamento, o mesmo não acontece com os restos a pagar. Não há nenhum pagamento previsto e Mauro Mendes já afirmou que será difícil honrar essas dívidas em 2013. “E é por isso que agora só compraremos se tivermos orçamento e disponibilidade de dinheiro”.
(Olhar Direto)
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