Da Redação
Apesar de se auto-proclamar um excelente gestor, que teria "arrumado a casa", o ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), deixou um verdadeiro "abacaxi" para o seu sucessor Mauro Mendes (PSB). Segundo relatório divulgado nesta quinta-feira, o petebista deixou para a gestão do socialista, uma dívida de 107,072 milhões em restos a pagar.
Os dados são absurdos comparados ao ano interior. De 2011 para 2012, os últimos anos da gestão Galindo, ficaram de restos a pagar "apenas" R$ 6,914 milhões. Ou seja, no intervalo de um ano, a dívida flutuante da prefeitura cresceu 1700%.
O relatório da prefeitura apontou que a dívida total do município é de R$ 968.466.979,00. Destes, R$ 729,012 milhões são da administração direta. Outros R$ 239,451 milhões são referentes a administração indireta. Esta dívida é acumulada de gestões passadas, anteriores ao do petebista.
De acordo com prefeito, neste ano serão pagos R$ 77 milhões em dívidas. Serão R$ 41,805 milhões para o Governo Federal; R$ 14,480 milhões com INSS e outros 10,844 milhões com precatórios.
Apesar de ser repassada para a iniciativa privada, a Sanecap (Companhia de Saneamento da Capital) responde por grande parte da dívida da prefeitura de Cuiabá. A Companhia de Saneamento deve cerca de R$ 230 milhões, dos quais R$ 131,831 milhões somente para a Rede Cemat. Nesta quinta-feira, o vereador Toninho de Souza (PSD) ainda denunciou que a prefeitura "herdou" os passivos trabalhistas da Sanecap, avaliados em R$ 200 milhões.
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