Em MT, 2 pessoas morreram devido à doença: um bebê e um homem de 36 anos
Divulgação
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A falta da vacina não é somente em Cuiabá; doença já matou dois no Estado
KATIANA PEREIRA
DA REDAÇÃO
DA REDAÇÃO
A confirmação de duas mortes em Mato Grosso, em decorrência da gripe H1N1, aumentou a procura pela vacina em postos da rede privada.
O preço das doses varia entre R$ 45 a R$ 70, e o problema é que não há quantidade suficiente para suprir a procura.
A Clínica Prevacin, localizada no centro de Cuiabá, informou que ainda possui algumas doses, mas o estoque não deve durar muitos dias, devido a alta procura.
A Unidade de Vacinação da Unimed e também a Clínica Vaciclin, já estão com a vacina em falta. Somente na quarta-feira (4), foram vendidas 100 doses na Unimed.
A falta do medicamento não é somente em Cuiabá, em todo o país aumentou de forma considerável a procura pelas doses.
Rede pública
A Secretaria Estadual de Saúde informou que pessoas estão no grupo prioritário para receber a vacina podem se dirigir aos centros de saúde e unidades do Programa de Saúde da Família (PSF).
Fazem parte do grupo prioritário idosos com mais de 60 de idade, trabalhadores de saúde das unidades que fazem atendimento para a influenza, povos indígenas, crianças na faixa etária de seis meses, menores de dois anos e as gestantes.
Aumento de mortes
O vírus da gripe A (H1N1), que causou uma epidemia mundial em 2009, continua circulando pelo Brasil, e os casos voltaram a crescer.
Em 2012, segundo o Ministério da Saúde, já foram registradas mais mortes que em todo o ano passado. Santa Catarina é o Estado com mais mortes de janeiro a junho: 38.
Em Mato Grosso, um bebê, de seis meses de idade, residente em Cuiabá, foi a primeira vítima confirmada.
A Clínica Prevacin, localizada no centro de Cuiabá, informou que ainda possui algumas doses, mas o estoque não deve durar muitos dias, devido a alta procura.
A Unidade de Vacinação da Unimed e também a Clínica Vaciclin, já estão com a vacina em falta. Somente na quarta-feira (4), foram vendidas 100 doses na Unimed.
A falta do medicamento não é somente em Cuiabá, em todo o país aumentou de forma considerável a procura pelas doses.
Rede pública
A Secretaria Estadual de Saúde informou que pessoas estão no grupo prioritário para receber a vacina podem se dirigir aos centros de saúde e unidades do Programa de Saúde da Família (PSF).
Fazem parte do grupo prioritário idosos com mais de 60 de idade, trabalhadores de saúde das unidades que fazem atendimento para a influenza, povos indígenas, crianças na faixa etária de seis meses, menores de dois anos e as gestantes.
Aumento de mortes
O vírus da gripe A (H1N1), que causou uma epidemia mundial em 2009, continua circulando pelo Brasil, e os casos voltaram a crescer.
Em 2012, segundo o Ministério da Saúde, já foram registradas mais mortes que em todo o ano passado. Santa Catarina é o Estado com mais mortes de janeiro a junho: 38.
Em Mato Grosso, um bebê, de seis meses de idade, residente em Cuiabá, foi a primeira vítima confirmada.
A segunda vítima fatal foi um homem de 36 anos, que estava internado no Hospital Regional de Rondonópolis (212 km ao Sul de Cuiabá). Ele era morador de Campo Verde (140 km ao Leste).
Outros três óbitos, registrados em Rondonópolis e Paranatinga (373 km ao Sul), estão sendo investigados.
Sintomas e transmissão
Os sintomas da gripe, muitas vezes, são semelhantes aos do resfriado: comprometimento das vias aéreas superiores, com congestão nasal, tosse, rouquidão, febre variável, mal-estar, dor muscular e dor de cabeça.
Fique atento para sinais de piora, como falta de ar. Quanto mais cedo for usado um antiviral distribuído pelo Ministério da Saúde, mediante receita médica, melhor.
A recomendação é que o remédio seja tomado nas primeiras 48 horas após o surgimento dos sintomas. Isso ajuda a abreviar a doença e minimizar as chances de transmissão. É importante procurar um médico.
Quem já teve a gripe H1N1 já criou anticorpos e, caso volte a ter a mesma gripe, terá com menor intensidade. Uma das dicas para se prevenir é deixar os ambientes arejados. O vírus precisa de uma distância de mais ou menos 1 metro para ser transmitido e consegue sobreviver até 7 horas fora do corpo.
Outros três óbitos, registrados em Rondonópolis e Paranatinga (373 km ao Sul), estão sendo investigados.
Sintomas e transmissão
Os sintomas da gripe, muitas vezes, são semelhantes aos do resfriado: comprometimento das vias aéreas superiores, com congestão nasal, tosse, rouquidão, febre variável, mal-estar, dor muscular e dor de cabeça.
Fique atento para sinais de piora, como falta de ar. Quanto mais cedo for usado um antiviral distribuído pelo Ministério da Saúde, mediante receita médica, melhor.
A recomendação é que o remédio seja tomado nas primeiras 48 horas após o surgimento dos sintomas. Isso ajuda a abreviar a doença e minimizar as chances de transmissão. É importante procurar um médico.
Quem já teve a gripe H1N1 já criou anticorpos e, caso volte a ter a mesma gripe, terá com menor intensidade. Uma das dicas para se prevenir é deixar os ambientes arejados. O vírus precisa de uma distância de mais ou menos 1 metro para ser transmitido e consegue sobreviver até 7 horas fora do corpo.
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