Mais de 100 técnicos administrativos do Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) realizaram um protesto nesta manhã (5), em frente à unidade, com o objetivo de conscientizar a população sobre a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), criada pelo governo federal para repassar a administração da unidade para a iniciativa privada. Todos os atendimentos do centro cirúrgico ficaram suspensos durante a manifestação.
Os servidores que permanecem em estado de greve, após paralisaram suas atividades no dia 13 de junho e retomá-las no dia 25 do mesmo mês, sob a justificativa de que os serviços oferecidos pelo hospital para doenças tropicais serem exclusivas, protestaram pela criação da empresa e pela descaso com que a situação é tratada.
A EBSERH foi criada para prestar serviços às instituições federais de ensino por meio da Lei 12.550 de dezembro de 2012. A criação desta empresa poderá afetar principalmente os investimentos na área acadêmica, que usa o hospital universitário e também o gerenciamento do recurso público. Isso porque, os servidores acreditam que a permanência da empresa é uma medida de desvincular os hospitais da universidade.
Os técnicos também buscaram, com a manifestação de hoje, fortalecer o movimento grevista dos demais servidores federais, segundo a coordenadora geral do Sindicato dos Técnicos da Universidade Federal de Mato Grosso (Sintuf), Ana Bernadete Almeida Nascimento.
Além da atuação da EBSERH, os servidores reivindicavam o cancelamento da Medida Provisória 568/12 que reduz o salário dos médicos e veterinários e o valor da insalubridade e da periculosidade.
Nos 10 dias de greve do mês passado, o hospital que dispõe de 500 técnicos, sendo 50 médicos, funcionou apenas com os serviços respeitando os 30% previsto em lei. Aproximadamente, duas mil pessoas deixaram de ser atendidas diariamente durante o período grevista, enquanto nesta amanhã, todos os atendimentos do centro cirúrgico ficaram suspensos durante a manifestação.
De acordo com Ana Bernadete, todos os serviços da unidade foram comprometidos com atrasos nos horários, mas os servidores já retornaram aos trabalhos. No entanto, todos permanecem em estado de greve por tempo indeterminado, até que haja um posicionamento do Governo Federal diante das reivindicações pleiteadas.
Os servidores que permanecem em estado de greve, após paralisaram suas atividades no dia 13 de junho e retomá-las no dia 25 do mesmo mês, sob a justificativa de que os serviços oferecidos pelo hospital para doenças tropicais serem exclusivas, protestaram pela criação da empresa e pela descaso com que a situação é tratada.
A EBSERH foi criada para prestar serviços às instituições federais de ensino por meio da Lei 12.550 de dezembro de 2012. A criação desta empresa poderá afetar principalmente os investimentos na área acadêmica, que usa o hospital universitário e também o gerenciamento do recurso público. Isso porque, os servidores acreditam que a permanência da empresa é uma medida de desvincular os hospitais da universidade.
Os técnicos também buscaram, com a manifestação de hoje, fortalecer o movimento grevista dos demais servidores federais, segundo a coordenadora geral do Sindicato dos Técnicos da Universidade Federal de Mato Grosso (Sintuf), Ana Bernadete Almeida Nascimento.
Além da atuação da EBSERH, os servidores reivindicavam o cancelamento da Medida Provisória 568/12 que reduz o salário dos médicos e veterinários e o valor da insalubridade e da periculosidade.
Nos 10 dias de greve do mês passado, o hospital que dispõe de 500 técnicos, sendo 50 médicos, funcionou apenas com os serviços respeitando os 30% previsto em lei. Aproximadamente, duas mil pessoas deixaram de ser atendidas diariamente durante o período grevista, enquanto nesta amanhã, todos os atendimentos do centro cirúrgico ficaram suspensos durante a manifestação.
De acordo com Ana Bernadete, todos os serviços da unidade foram comprometidos com atrasos nos horários, mas os servidores já retornaram aos trabalhos. No entanto, todos permanecem em estado de greve por tempo indeterminado, até que haja um posicionamento do Governo Federal diante das reivindicações pleiteadas.
Fonte: Hiper Noticias
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