Lixo que não é Lixo: Coleta Seletiva em Condomínios é aprovada na câmara

Em alguns edifícios, é necessário construir uma sala ou um recinto onde o lixo reciclável

A grande maioria dos condomínios não foi projetada para fazer a coleta seletiva, então, para que um projeto de reciclagem do lixo seja praticado com sucesso, é necessário fazer algumas alterações nos hábitos dos condôminos e nas lixeiras, que variam de acordo com as características de cada local.

O primeiro passo é criar uma comissão no edifício responsável pela coleta seletiva, que deve ter a participação de duas a seis pessoas com tempo e disposição para se dedicarem ao assunto. Essa comissão deve fazer um levantamento sobre o fluxo do lixo no condomínio, a quantidade produzida e as instalações existentes.

Depois, é necessário determinar um local específico para receber o lixo reciclável, que deve ser guardado em local separado do lixo orgânico. Em alguns edifícios, é necessário construir uma sala ou um recinto onde o lixo reciclável possa ser depositado. Em outros condomínios, é necessário apenas o investimento em novas lixeiras para diferenciar um lixo do outro.
O vereador Toninho do Gloria líder da bancada do PV,articulou e a  Câmara Municipal de Várzea Grande aprovou projeto de sua autoria que obriga os condomínios com mais de 12 unidades residenciais ou comerciais de Teresina a manter recipientes apropriados à separação do lixo reciclável.

O projeto tem o
objetivo de tornar mais viável a reutilização do lixo reciclado, já que, de acordo com a proposta, o material inutilizado por essas pessoas será coletado em separado do que será reaproveitado. Caso seja implantada, o próximo passo da lei será implantar um sistema de coleta seletiva, no sentido de que as pessoas se habituem a separar metais, papéis, vidros, lixo orgânico e contribuírem com a redução do impacto ambiental nos lixões e aterros do município.

Entendo que o modelo de separação do lixo domiciliar valoriza a cultura de preservação do
meio ambiente e ainda viabilizará renda para inúmeros catadores de material reciclado.

Se por um lado, fica muito difícil a conscientização de todas as pessoas a procederem com a separação do lixo, por outro lado, é possível iniciar um processo educativo pelos condomínios residenciais ou comerciais e os resultados serão exemplos para a população.

Administração dos condomínios será responsável pela acomodação e destinação do material, podendo inclusive realizar convênios com entidades governamentais e/ou não-governamentais para a destinação do lixo reciclável selecionado.

Mas lembre-se: apesar de poder optar por um projeto que inclua lixeiras e espaço para armazenamento, é possível começar a separação do lixo reciclável mesmo sem investimento algum. Basta disposição para criar novos hábitos entre os moradores e os funcionários que recolhem o lixo para não misturar o lixo que não é lixo!

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