O candidato a prefeito do PSD por Cuiabá, Carlos Brito, não teme enfrentar as coalizões políticas adversárias porque já transitou por elas. Ele terá em trincheiras opostas nesta eleição candidatos que contam com o apoio do governador Silval Barbosa (PMDB) e da presidente Dilma Rousseff (PT) e dos senadores Pedro Taques (PDT) e Blairo Maggi (PR).
O peessedista afirmou que ajudou o senador Blairo Maggi (PR) no início de sua carreira eleitoral e que tem participação direta no processo político desenvolvido no Estado a partir da eleição do produtor de soja ao governo em 2002. Declarou também que trabalhou com o governador Silval Barbosa como diretor da Agecopa e ajudou a eleger a presidente Dilma em 2010 com seu voto de cidadão.
O candidato argumenta que o embate será travado direto com os candidatos e não com seus apoiadores e minimiza a capacidade de transferência de votos em uma eleição. “Se eu não acreditar no livre arbítrio e na capacidade de consciência do eleitor, ai é fazer mais da mesma coisa, tentar entrar na campanha para ganhar no grito, de maneira terceirizada”.
“Eu sou candidato a prefeito de Cuiabá, então eu não vou concorrer com a Dilma, não vou concorrer com o governador Silval Barbosa, até porque votei em ambos enquanto cidadão e eleitor e tive a oportunidade de ser parceiro dentro do que a legislação me permitia nesse aspecto”, completa.
“Não vejo razão em sendo eleito prefeito de Cuiabá não ter apoio do senador Blairo Maggi, que em 2002 ajudei a apresentar para a população de Cuiabá, na época que as pessoas falavam ‘Blauro’. A nossa inserção no movimento comunitário, nessa pirâmide foi importante. Fui secretário de Estado, estive na Assembleia Legislativa, na Agecopa, na prefeitura de Cuiabá”, elencou
“Da mesma forma com o governador Silval, a gente tem uma relação institucional respeitosa, cada segundo que estive na Agecopa, nada mais fiz do que cumprir compromisso que fiz com a população. A futuro, não terei nenhuma dificuldade de tratar com essas lideranças. Não é meu objeto entrar em um processo de choque. O debate é aqui em baixo”, declara Brito.
O peessedista afirmou que ajudou o senador Blairo Maggi (PR) no início de sua carreira eleitoral e que tem participação direta no processo político desenvolvido no Estado a partir da eleição do produtor de soja ao governo em 2002. Declarou também que trabalhou com o governador Silval Barbosa como diretor da Agecopa e ajudou a eleger a presidente Dilma em 2010 com seu voto de cidadão.
O candidato argumenta que o embate será travado direto com os candidatos e não com seus apoiadores e minimiza a capacidade de transferência de votos em uma eleição. “Se eu não acreditar no livre arbítrio e na capacidade de consciência do eleitor, ai é fazer mais da mesma coisa, tentar entrar na campanha para ganhar no grito, de maneira terceirizada”.
“Eu sou candidato a prefeito de Cuiabá, então eu não vou concorrer com a Dilma, não vou concorrer com o governador Silval Barbosa, até porque votei em ambos enquanto cidadão e eleitor e tive a oportunidade de ser parceiro dentro do que a legislação me permitia nesse aspecto”, completa.
“Não vejo razão em sendo eleito prefeito de Cuiabá não ter apoio do senador Blairo Maggi, que em 2002 ajudei a apresentar para a população de Cuiabá, na época que as pessoas falavam ‘Blauro’. A nossa inserção no movimento comunitário, nessa pirâmide foi importante. Fui secretário de Estado, estive na Assembleia Legislativa, na Agecopa, na prefeitura de Cuiabá”, elencou
“Da mesma forma com o governador Silval, a gente tem uma relação institucional respeitosa, cada segundo que estive na Agecopa, nada mais fiz do que cumprir compromisso que fiz com a população. A futuro, não terei nenhuma dificuldade de tratar com essas lideranças. Não é meu objeto entrar em um processo de choque. O debate é aqui em baixo”, declara Brito.
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